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13 Julho 2024
Jesus chama-nos. Não para nos determos n’Ele, mas para nos enviar em nome d’Ele. Propõe-nos asas para voarmos, não uma âncora para atracarmos. Para a viagem, um bastão, símbolo do poder de Deus: o Amor. Nada mais. A missão não depende do que temos, mas do que somos. Não são os recursos materiais, nem os nossos esquemas, que garantem os frutos, mas Deus, em nós, através de nós e para além de nós. Vamos em comunidade (pode ser dois a dois). Nunca sozinhos (pode ser imprudente). Bateremos às portas de todos os corações. Mas não forçaremos nenhuma entrada. Aos que nos receberem, falaremos da nossa amizade com Jesus e da Beleza de Deus. Afirmaremos que o Céu, mais do que algo a alcançar, pode ser acolhido, aqui e agora. Nem sempre nos saberemos expressar. Nem sempre seremos bem compreendidos. Aceitaremos o desconforto do fracasso, a mágoa da indiferença, a ferida … >> continuar a ler
13 Julho 2024
O Grupo de Alcoólicos Anónimos “Vai com calma… mas vai.”, … >> continuar a ler
13 Julho 2024
Qual é a missão dos discípulos de Jesus? É libertar e curar; é lutar objetivamente contra tudo aquilo que escraviza o homem, que o impede de ser feliz, que lhe rouba a Vida. É uma missão sempre atual, sempre necessária. O nosso mundo mantém estruturas que geram guerra, violência, terror, morte: a missão dos discípulos de Jesus é desmontá-las; o nosso mundo aposta em “valores” – frequentemente apresentados como o “último grito” da moda, do avanço cultural ou científico, das conquistas civilizacionais – que produzem escravidão, alienação, sofrimento: a missão dos discípulos de Jesus é recusá-los e denunciá-los; o nosso mundo aceita esquemas de exploração – disfarçados de sistemas económicos geradores de bem-estar – que criam miséria, marginalização, debilidade: a missão dos discípulos de Jesus é combatê-los; o nosso mundo pactua com ideologias desumanas, que potenciam o racismo, a exclusão, a indiferença: a missão dos discípulos de Jesus é contestá-las. … >> continuar a ler
13 Julho 2024
Domingo XV do Tempo Comum – Ano B
6 Julho 2024
Porque é que os concidadãos de Jesus não O reconhecem e não acreditam n’Ele? Mas porquê? Qual é a razão? Podemos dizer, em poucas palavras, que não aceitam o escândalo da Encarnação. Não o conhecem, este mistério da Encarnação, não aceitam o mistério: não o sabem. Mas a razão é inconsciente e sentem que é escandaloso que a imensidão de Deus se revele na pequenez da nossa carne, que o Filho de Deus é o filho do carpinteiro, que a divindade está escondida na humanidade, que Deus habita no rosto, nas palavras, nos gestos de um homem simples. Eis o escândalo: a encarnação de Deus, a sua veracidade, o seu “dia a dia”. E Deus tornou-se concreto num homem, Jesus de Nazaré, tornou-se companheiro de caminho, tornou-se um de nós. “Tu és um de nós”, digamos a Jesus: uma bela oração! É porque um de nós nos compreende, nos acompanha, … >> continuar a ler
5 Julho 2024
Os habitantes de Nazaré, a partir das origens humildes de Jesus, concluem que a sua “sabedoria” e as suas ações maravilhosas não podem vir de Deus. Nas suas mentes, as intervenções de Deus no mundo e na história deveriam estar associadas a grandes meios, a pessoas importantes, a gestos majestosos, a manifestações incontestáveis de poder e de força. Entrincheirados atrás dessas certezas, perderam a oportunidade de acolher a salvação que lhes chegava na pessoa daquele “artesão” chamado Jesus, cuja família em nada se distinguia dos outros humildes habitantes de Nazaré. Entretanto, passaram-se cerca de dois mil anos e o mundo deu muitas voltas; mas ainda não nos libertamos completamente da visão errónea dos habitantes de Nazaré sobre Deus e sobre a sua forma de ser e de intervir no mundo. Há quem considere que a Igreja deve colar-se aos poderosos para que, respaldada pela autoridade que daí lhe vem, possa … >> continuar a ler
5 Julho 2024
Domingo XIV do Tempo Comum – Ano B
29 Junho 2024
Também teremos caracóis, caldo-verde, bifanas, chouriços e ainda, como não podia deixar de ser, a imperial fresquinha, bem como outras bebidas! Ajude-nos a ir a Roma e apoie Portugal! Apareça e traga amigos!
29 Junho 2024
Já está instalada a plataforma elevatória que permite a descida … >> continuar a ler
29 Junho 2024
A nossa precariedade manifesta-se a cada instante. As doenças físicas, a impotência que sentimos diante da violência e da maldade, os medos que nos paralisam, o cansaço que nos afoga, a debilidade que vem com o avançar da idade, a morte daqueles que amamos, fazem-nos sentir vulneráveis e frágeis. A par disso, subsiste em nós o desejo de Vida que não seja precária, de Vida verdadeira e eterna, de Vida que não seja derrotada pela morte. O Evangelho deste domingo garante-nos que o projeto que Deus tem para nós é um projeto de Vida. Foi para nos dar Vida que Deus nos enviou Jesus. Ele veio até nós para nos oferecer a salvação de Deus. Com palavras e com gestos concretos, Jesus mostrou-nos o caminho que vence a morte e que leva à Vida eterna. Estamos cientes de que esse é o projeto de Deus para nós? Vemos em Jesus … >> continuar a ler
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