by Paróquia da Amadora | Fev 8, 2025
“O maior milagre realizado por Jesus para Simão e os outros pescadores desiludidos e cansados, não é tanto a rede cheia de peixes, mas tê-los ajudado a não cair vítimas da desilusão e do desânimo diante das derrotas. Abriu-os para se tornarem anunciadores e testemunhas da sua palavra e do reino de Deus. E a resposta dos discípulos foi imediata e total: ‘E, atracando as barcas à terra, deixaram tudo e seguiram-No’.”
Papa Francisco
by Paróquia da Amadora | Nov 9, 2024

Fiéis no pouco,
aos gestos e aos encontros
que cada dia contém
para que a infidelidade
não roube a intimidade
como o sol rouba o orvalho.
Fiéis no pouco,
a fazer durar a luz da lâmpada
como a árvore retém
o último raio de sol.
Fiéis no pouco,
como os camponeses devotos
que podam e cavam
tendo no coração
a humana nostalgia do impossível.
Fiéis no pouco,
como todos os buscadores de absoluto
a quem não importa a rota,
porque têm sobre eles
o seu vento de vida.
— Luigi Verdi —
Nós podemos fazer milagres com a generosidade.
A generosidade das pequenas coisas, poucas coisas.
Talvez não fazemos isso porque não pensamos.
A mensagem do Evangelho faz-nos pensar: como posso ser mais generoso?
— Papa Francisco —
by Paróquia da Amadora | Out 19, 2024

O maior na Igreja é quem se faz servidor de todos, quem serve a todos, não quem tem mais títulos.
Papa Francisco
by Paróquia da Amadora | Jul 20, 2024

Embora se regozije ao ver os seus discípulos felizes por causa dos prodígios da pregação, não se detém em elogios e perguntas, mas preocupa-se com o seu cansaço físico e interior. E por que faz isto? Porque quer alertá-los para um perigo, que está sempre à espreita também para nós: o perigo de nos deixarmos enredar pelo frenesim do fazer, de cairmos na armadilha do activismo, onde o mais importante são os resultados que alcançamos, e de nos sentirmos protagonistas absolutos. Quantas vezes acontece até na Igreja: estamos atarefados, corremos, pensamos que tudo depende de nós e, no final, corremos o risco de negligenciar Jesus e no centro voltamos a pôr-nos sempre nós. É por isso que convida os seus discípulos a descansar um pouco à parte, com Ele. Não se trata apenas de descanso físico, mas é também repouso do coração. Dado que não é suficiente “desligar a tomada”, é preciso descansar verdadeiramente. E como se faz isto? Para o fazer, é necessário voltar à essência das coisas: parar, ficar em silêncio, rezar, para não passar da correria do trabalho à correria das férias.
Papa Francisco