Para reflectir

O blog da Paróquia da Amadora

Sede Santos!

Os cristãos são Templo de Deus, onde reside o Espírito. Isso quer dizer, em concreto, que, animados pelo Espírito, eles têm de ser o sinal vivo de Deus e as testemunhas da sua salvação diante dos homens do nosso tempo. O testemunho que damos, pessoalmente, fala de um Deus cheio de amor e de misericórdia, que tem um projeto de salvação e libertação para oferecer – sobretudo aos pobres e marginalizados, aqueles que mais necessitam de salvação? No nosso ambiente familiar, no nosso espaço de trabalho, no nosso círculo de amigos, somos o rosto acolhedor e alegre de Deus, as mãos fraternas de Deus, o coração bondoso e terno de Deus? A nossa comunidade paroquial ou religiosa é uma comunidade fraterna, solidária, e que dá testemunho da “loucura da cruz” com gestos concretos de amor, de partilha, de doação, de serviço, ou é uma comunidade fragmentada, dividida, cheia de contradições, … >> continuar a ler

Cumprir regras não assegura a salvação

Cumprir um conjunto de regras externas não assegura, automaticamente, a salvação, nem garante o acesso à vida eterna; mas, o acesso à vida em plenitude passa por uma adesão total (com a mente, com o coração, com a vida) às propostas de Deus. Os nossos comportamentos externos têm de resultar, não do medo ou do calculismo, mas de uma verdadeira atitude interior de adesão a Deus e às suas propostas. É isso que se passa na minha vida? Os “mandamentos” são, para mim, princípios sagrados que eu tenho de cumprir, mecanicamente, sob pena de receber castigos (o maior dos quais será o “inferno”), ou são indicações que me ajudam a potenciar a minha relação com Deus e a não me desviar do caminho que conduz à vida? O cumprimento das leis (de Deus ou da Igreja) é, para mim, uma obrigação que resulta do medo, ou o resultado lógico da … >> continuar a ler

Para mim ser cristão é um compromisso sério?

A questão essencial que este trecho do Evangelho nos apresenta é esta: Deus propôs-nos um projeto de libertação e de salvação que conduzirá à inauguração de um mundo novo, de felicidade e de paz sem fim; e aqueles que aderiram a essa proposta têm de testemunhá-la diante do mundo e dos homens com palavras e com gestos concretos, a fim de que o “Reino” se torne uma realidade. Como é que me situo face a isto? Para mim, ser cristão é um compromisso sério, profético, exigente, que me obriga a testemunhar o “Reino”, mesmo em ambientes adversos, ou é um caminho “morno”, instalado, cómodo, de quem se sente em regra com Deus porque vai à missa ao domingo e cumpre alguns ritos que a Igreja sugere? Eu sou, dia a dia, o sal que dá o sabor, que traz uma mais valia de amor e de esperança à vida daqueles … >> continuar a ler

«Bem-aventurados os que promovem a paz»

Caros irmãos e irmãs, as bem-aventuranças são uma estrada da santidade, e é a mesma estrada da felicidade. E o caminho que Jesus percorreu, na verdade, é Ele mesmo esse caminho: quem caminha com Ele e passa através dele entra na vida, na vida eterna. Peçamos ao Senhor a graça de sermos pessoas simples e humildes, a graça de saber chorar, a graça de sermos mansos, a graça de trabalhar pela justiça e a paz, e sobretudo a graça de nos deixarmos perdoar por Deus para nos tornarmos instrumentos da sua misericórdia. Assim fizeram os santos, que nos precederam na pátria celeste. Eles acompanham-nos na nossa peregrinação terrena e encorajam-nos a seguir em frente. Papa Francisco

«Quanto a nós permaneceremos assíduos à oração e ao serviço da Palavra»

«Diácono e diaconia da Igreja» 1. São Vicente é Padroeiro da Igreja de Lisboa e protetor da nossa Cidade. O facto de o nosso padroeiro ser Diácono e Mártir convida-nos a meditar na diaconia da Igreja, isto é, na sua vocação de serviço, e a descobrirmos a relação entre o sofrimento e a consolação, sugerida pela leitura da segunda Carta de Paulo aos Coríntios. O diácono é aquele que serve. O sacramento da Ordem que recebeu predispõe-no e dá-lhe força para servir. Mas o ministério do diácono não se limita à sua vocação pessoal de serviço. Como ministério, ele orienta-se para toda a Igreja, é sua missão específica dinamizar a Igreja como serviço. A diaconia da Igreja decorre da sua íntima união à missão do próprio Cristo, que disse de Si Mesmo: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida” (Mc. … >> continuar a ler

Deus tem um projeto de salvação para o mundo

Importa termos consciência de que Deus tem um projeto de salvação para o mundo e para os homens. A história humana não é, portanto, uma história de fracasso, de caminhada sem sentido para um beco sem saída; mas é uma história onde é preciso ver Deus a conduzir o homem pela mão e a apontar-lhe, em cada curva do caminho, a realidade feliz do novo céu e da nova terra. É verdade que, em certos momentos da história, parecem erguer-se muros intransponíveis que nos impedem de contemplar com esperança os horizontes finais da caminhada humana; mas a consciência da presença salvadora e amorosa de Deus na história deve animar-nos, dar-nos confiança e acender nos nossos olhos e no nosso coração a certeza da vida plena e da vitória final de Deus. Jesus não foi mais um “homem bom”, que coloriu a história com o sonho ingénuo de um mundo melhor … >> continuar a ler

Somos pessoas atentas aos sinais?

Os “magos” são apresentados como os “homens dos sinais”, que sabem ver na “estrela” o sinal da chegada da libertação. Somos pessoas atentas aos “sinais” – isto é, somos capazes de ler os acontecimentos da nossa história e da nossa vida à luz de Deus? Procuramos perceber nos “sinais” que aparecem no nosso caminho a vontade de Deus? Impressiona também, no relato de Mateus, a “desinstalação” dos “magos”: viram a “estrela”, deixaram tudo, arriscaram tudo e vieram procurar Jesus. Somos capazes da mesma atitude de desinstalação? Somos capazes de deixar tudo para responder aos apelos que Jesus nos faz através dos irmãos? In site dos Dehonianos

«Encontraram Maria, José e o Menino»

Diante da “boa nova” da libertação, reagimos – como os pastores – com o louvor e a ação de graças? Sabemos ser gratos ao nosso Deus pelo seu amor e pelo seu empenho em nos libertar da escravidão?Os pastores, após terem tomado contacto com o projeto libertador de Deus, fizeram-se “testemunhas” desse projeto. Sentimos, também, o imperativo do testemunho? Temos consciência de que a experiênciada libertação é para ser passada aos nossos irmãos que ainda a desconhecem? Maria “conservava todas estas palavras e meditava-as no seu coração”. Quer dizer: ela era capaz de perceber os sinais do Deus libertador no acontecer da vida. Temos, como ela, a sensibilidade de estaratentos à vida e de perceber a presença – discreta, mas significativa, atuante e transformadora – de Deus, nos acontecimentos mais ou menos banais do nosso dia a dia? In site dos Dehonianos

Um amor sem limites

A transformação da “Palavra” em “carne” (em menino do presépio de Belém) é a espantosa aventura de um Deus que ama até ao inimaginável e que, por amor, aceita revestir-Se da nossa fragilidade, a fim de nos dar vida em plenitude. Neste dia, somos convidados a contemplar, numa atitude de serena adoração, esse incrível passo de Deus, expressão extrema de um amor sem limites. In site dos Dehonianos

Acolho os projetos de Deus com a disponibilidade de José?

A figura de José interpela-nos. Ele é o homem a quem Deus envolve nos seus planos – planos que, provavelmente, lhe parecem misteriosos e inacessíveis – mas que tudo aceita, numa obediência total a Deus. Sou capaz de acolher os projetos de Deus – mesmo quando eles desorganizam os meus projetos pessoais – com a mesma disponibilidade de José, na obediência total aos esquemas de Deus? Esse Jesus que esperamos é o “Deus que vem ao encontro dos homens”, para lhes oferecer a salvação. Afesta do Natal que se aproxima deve ser o encontro de cada um de nós com este Deus; e esse encontro só será possível se tivermos o coração disponível para O acolher e para abraçar a proposta que Ele nos veio fazer. É isto que acontece? In site dos Dehonianos

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