Para reflectir

O blog da Paróquia da Amadora

“Para levar adiante uma família, é necessário usar três palavras: com licença, obrigado, desculpa” (Papa Francisco)

Com licençaCom licença: posso entrar? Com licença: posso ser teu amigo? Com licença: podes conceder-me um pouco da tua atenção? Com licença: posso saber por que estás assim? Com licença: posso dar-te uma ajuda? Com licença: permites que eu caminhe ao teu lado? Com licença: posso perguntar-te por que te afastaste? Com licença: posso saber o que estás a pensar? Com licença: posso falar-te de Jesus? ObrigadoObrigado por me teres escolhido para teu esposo. Obrigado por me teres escolhido para tua esposa. Obrigado por serem pais fantásticos. Obrigado por serem filhos excelentes. Obrigado por me teres perdoado. Obrigado por estares sempre disponível. Obrigado por confiares em mim. Obrigado pelaconversa. Obrigado pela oferta. Obrigado pela tua fidelidade. Obrigado pelo bom conselho. Obrigado pelo abraço. Obrigado pela vida que partilhas comigo. Obrigado pelo teu sorriso. Obrigado por não desistires de mim. Obrigado pelo teu carinho. Obrigado por seres um bom irmão. Obrigado … >> continuar a ler

“Conceberás e darás à luz um Filho”

Maria: Deus olhou para ti e encantou-Se com a tua beleza.Maria: “Alegra-te, ó escolhida de Deus, o Senhor está contigo”. Foi o início.Maria: com o teu ‘Sim’ permitiste a Deus vir habitar no meio de nós.Maria: avançaste, não com certezas, mas com o teu coração ancorado em Deus.Maria: acolheste o amor de José e quiseste unir-te a ele como esposa.Maria: aceitaste dar à luz Jesus num tugúrio desprovido de luz.Maria: tu para José, José para ti, os dois para Jesus, os três para Deus.Maria: achavas-te ínfima, mas peregrinaste com o Céu dentro de ti.Maria: conservavas o que não entendias e esperavas pela aclaração de Deus.Maria: nunca hesitaste em partir para beijar e abraçar todas as periferias.Maria: mais que ninguém, escutaste e viveste a Palavra.Maria: os teus olhos eram humanos, mas o teu olhar captava a Eternidade.Maria: a tua presença aquietava as tempestades.Maria: confirmaste que a felicidade germina num coração agradecido.Maria: … >> continuar a ler

«Quem és tu?»

Queriam saber quem eras tu, João.És a Luz? És Elias? O Profeta? O Messias?Seria fácil e prazenteiro, para ti, afirmares que sim. Poucos iriam contestar.Não sou – foi a tua resposta às interrogações. A verdade sempre se manteve acampada no teu coração.Mantiveste-te determinado e inteiro. Comprometido com a missão. Fiel a Deus.Eles viam-te como um sol. Tu consideravas-te uma modesta candeia.Eles supunham que fosses Elias. Tu sabias que eras pó da terra e João era o teu nome.Eles tinham-te como um iluminado. Tu reconhecias-te como um arado que lavra o solo da alma.Eles julgavam que serias o Messias, o Ungido. Tu achavas-te inferior a um escravo.Tu, indiferente às catalogações, permanecias nas margens do rio,mergulhando nas águas os que te procuravam, a fim de renascerem para uma vida nova.Não permitiste que a sugação da vaidade te arrebatasse do contacto com o chão da humildade.Assumias, isso sim, ser uma voz. Proclamavas, com … >> continuar a ler

“Estar vigilante” significa viver empenhado na transformação do mundo

A certeza da ressurreição garante-nos que Deus tem um projeto de salvação e de vida para cada homem; e que esse projeto está a realizar-se continuamente em nós, até à sua concretização plena, quando nos encontrarmos definitivamente com Deus. A nossa vida presente não é, pois, um drama absurdo, sem sentido e sem finalidade; é uma caminhada tranquila, confiante em direcção a esse desabrochar pleno, a essa vida total em que se revelará o Homem Novo. A questão fundamental que os cristãos devem pôr, a propósito da segunda vinda do Senhor, não é a questão da data, mas é a questão de como esperar e preparar esse momento. O autor do nosso texto deixa claro que o que é preciso é estar vigilante. “Estar vigilante” não significa ficar a olhar para o céu à espera do Senhor, esquecendo e negligenciando as questões do mundo e os problemas dos homens; mas … >> continuar a ler

O Senhor vem

O Evangelho deste domingo coloca-nos diante de uma certeza fundamental: “o Senhor vem”. A nossa caminhada humana não é um avançar sem sentido ao encontro do nada, mas uma caminhada feita na alegria ao encontro do Senhor que vem. Não se trata de uma vaga esperança, mas de uma certeza baseada na palavra infalível de Jesus. O tempo de Advento recorda-nos a realidade de um Senhor que vem ao encontro dos homens e que, no final da nossa caminhada por esta terra, nos oferecerá a vida definitiva, a felicidade sem fim. O tempo do Advento é, também, o tempo da espera do Senhor. O Evangelho deste domingo diz-nos como deve ser essa espera… A palavra mágica é “vigilância”: o verdadeiro discípulo deve estar sempre “vigilante”, cumprindo com coragem e determinação a missão que Deus lhe confiou. Estar “vigilante” não significa, contudo, preocupar-se em ter sempre a “alminha” limpa para que … >> continuar a ler

O Reino de Deus está no meio de nós

O Reino de Deus – isto é, esse mundo novo onde reinam os critérios de Deus e que se constrói de acordo com os valores de Deus – é uma semente que Jesus semeou, que os discípulos são chamados a edificar na história (através do amor) e que terá o seu tempo definitivo no mundo que há-de vir. Não esqueçamos, no entanto, este facto essencial: o Reino de Deus está no meio de nós; a nossa missão é fazer com que ele seja uma realidade bem viva e bem presente no nosso mundo. Depende de nós fazer com que o Reino deixe de ser uma miragem, para passar a ser uma realidade a crescer e a transformar o mundo e a vida dos homens. In site dos Dehonianos

Há cristãos que têm a coragem de arriscar

Os dois “servos” da parábola que, talvez correndo riscos, fizeram frutificar os “bens” que o “senhor” lhes deixou, mostram como devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Eles tiveram a ousadia de não se contentar com o que já tinham; não se deixaram dominar pelo comodismo e pela apatia… Lutaram, esforçaram-se, arriscaram, ganharam. Todos os dias, há cristãos que têm a coragem de arriscar. Não aceitam a injustiça e lutam contra ela; não pactuam com o egoísmo, o orgulho, a prepotência e propõem, em troca, os valores do Evangelho; não aceitam que os grandes e poderosos decidam os destinos do mundo e têm a coragem de lutar objectivamente contra os projectos desumanos que desfeiam esta terra; não aceitam que a Igreja se identifique com a riqueza, com o poder, com os grandes e esforçam-se por torná-la mais pobre, mais simples, mais humana, mais evangélica; … >> continuar a ler

Estar preparado para fazer a vida ao jeito de Jesus

“Estar preparado” não significa ter a “alminha” limpa e sem mancha, para que, quando nos encontrarmos com o Senhor, Ele não tenha nenhuma falta não confessada a apontar-nos e nos leve para o céu. Mas significa, sobretudo, vivermos dia a dia, de forma comprometida e entusiasta, o nosso compromisso baptismal. “Estar preparado” passa por descobrirmos dia a dia os projectos de Deus para nós e para o mundo e procurar concretizá-los, com alegria e entusiasmo; “estar preparado” passa por fazermos da nossa vida, em cada instante, um dom aos irmãos, no serviço, na partilha, no amor, ao jeito de Jesus. In site dos Dehonianos

A vida continua, misteriosa

As Bem-aventuranças revelam a realidade misteriosa da vida em Deus, iniciada no Batismo. Aos olhos do mundo, o que os servidores de Deus sofrem são, efetivamente, formas de morte: ser pobre, suportar asprovas (os que choram) ou as privações (ter fome e sede) de justiça, ser perseguido, ser partidário da paz, da reconciliação e da misericórdia, num mundo de violência e de lucro… tudo isso aparece como não rentável, votado ao fracasso, à morte. Mas que pensa Cristo? Ele, pelo contrário, proclama felizes todos os seus amigos que o mundo despreza e considera como mortos, consola-os, alimenta-os, chama-os filhos de Deus, introdu-los no Reino e na TerraPrometida. A Solenidade de Todos os Santos abre-nos assim o espírito e o coração às consequências da Ressurreição. O que se passou em Jesus realizou-se também nos seus bem-amados, os nossos antepassados na fé, e diz-nosigualmente respeito: sob as folhas mortas, sob a pedra … >> continuar a ler

O essencial é o amor a Deus e aos irmãos

Mais de dois mil anos de cristianismo criaram uma pesada herança de mandamentos, de leis, de preceitos, de proibições, de exigências, de opiniões, de pecados e de virtudes, que arrastamos pesadamente pelahistória. Algures durante o caminho, deixámos que o inevitável pó dos séculos cobrisse o essencial e o acessório; depois, misturámos tudo, arrumámos tudo sem grande rigor de organização e de catalogação eperdemos a noção do que é verdadeiramente importante. Hoje, gastamos tempo e energias a discutir certas questões que são importantes (o casamento dos padres, o sacerdócio das mulheres, o uso dos meiosanticoncecional, as questões acerca do que é ou não litúrgico, aos problemas do poder e da autoridade, os pormenores legais da organização eclesial…), mas continuamos a ter dificuldade em discernir o essencialda proposta de Jesus. O Evangelho deste domingo põe as coisas de forma totalmente clara: o essencial é o amor a Deus e o amor aos … >> continuar a ler

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    • Sábado
    • 17h (vespertina)
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      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
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      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
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      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
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    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

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