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Quem disse que o presépio não deve ter burrinho e vaquinha?!

[Maria colocou o Menino recém-nascido numa manjedoura e envolveu-O em panos (cf. Lucas 2, 7)]. Como se disse, a manjedoura faz pensar nos animais que encontram nela o seu alimento. Aqui, no Evangelho, não se fala de animais; mas a meditação, guiada pela fé, lendo o Antigo e o Novo Testamentos correlacionados, não tardou a preencher esta lacuna, reportando­‑se a Isaías 1, 3: “O boi conhece o seu dono, e o jumento o estábulo do seu senhor; mas Israel, meu povo, nada entende.” Peter Stuhlmacher observa que provavelmente teve influência também a versão grega de Habacuc 3, 2: “No meio de dois seres vivos (…) tu serás conhecido; quando vier o tempo, tu aparecerás” (…). Aqui, com os dois seres vivos, entende-se evidentemente os dois querubins que, segundo Êxodo 25, 18-20, estavam colocados sobre a cobertura da Arca da Aliança, indicando e simultaneamente escondendo, a presença misteriosa de Deus. Assim … >> continuar a ler

Natal – No amor de Deus nasceu uma luz para o mundo

A Festa de Natal anuncia a alegria e a esperança com que Deus iluminou a história dos homens pelo nascimento do Seu Filho entre nós. No Menino do presépio vemos brilhar toda a ternura e bondade do amor de Deus humanamente incarnado na expressão mais pura – a fragilidade de uma criança recém-nascida – e, ao mesmo tempo, mais despojada – a humildade e pobreza com que aparece no mundo. Fazendo-se irmão de todos sem excepção ao assumir a nossa condição humana, o Natal de Jesus Menino acentua ainda mais profundamente a glória do amor de Deus através dos sinais de pobreza que acompanham o seu nascimento. São estes sinais que nos hão-de ajudar a recentrar sempre a festa e a celebrá-la como verdadeira festa do homem cuja dignidade última se fundamenta no amor de Deus que quis vir morar entre nós. É esta verdade que a fé leva aos … >> continuar a ler

Natal, símbolo de esperança em tempos de austeridade

Estamos a atravessar tempos de “vacas magras”. Não soubemos reconhecer como tal e aplicar em investimento produtivo a abundância dos tempos precedentes de “vacas gordas”. Pelo contrário, utilizámos a afluência para elevar padrões de vida, sem cuidar da sua sustentação económica. Somos agora chamados a adequar esses padrões à riqueza que produzimos e, ao mesmo tempo, pagar, com pesados juros, a imprevidência anterior. Consequentemente, a austeridade é mote recorrente mas, talvez, haja divergência quanto ao seu significado. Para uns, ela quererá dizer rigor, sobriedade e poupança, no domínio público e privado, mesmo à custa de sacrifício (…). Para outros, parece significar um conjunto de medidas destinadas a “endireitar” o país, a qualquer custo, com pouca ou nenhuma consideração pelas suas repercussões sobre o tecido social. O cenário económico e social do País vai tendo avaliações divergentes. Porém, para o cidadão comum, começa a transparecer, de forma cada vez mais marcada, … >> continuar a ler

A Anunciação: acolher a Deus com a fé de Maria

Entremos idealmente, nós também, na antiga aldeia de Nazaré, povoado pobre, onde vivem agricultores e pessoas modestas. Numa gruta de Nazaré encontram-se Deus e o homem, sem distância alguma. Com são Bernardo esperemos, nós também, pela resposta que Maria vai dar ao anúncio do anjo: O anjo aguarda a tua resposta: ó Maria! Em tuas mãos está o preço da nossa salvação. Dá depressa, ó Virgem, a tua resposta! Responde sem demora ao anjo, ou, para melhor dizer, ao Senhor por meio do anjo. (…) Abre, ó Virgem santa, o coração à fé, os lábios ao consentimento, as entranhas ao Criador. Eis que o desejado de todas as nações está à tua porta e chama … (…) Levanta-te, corre, abre. Levanta-te pela fé, corre pela devoção, abre pelo consentimento. Santo Ambrósio, bispo de Milão, vê na experiência de Maria daquele dia a raiz de toda a sua personalidade e da … >> continuar a ler

Uma voz clama

Evangelho – Lc 3, 1-6 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas No décimo quinto ano do reinado do imperador Tibério, quando Pôncio Pilatos era governador da Judeia, Herodes tetrarca da Galileia, seu irmão Filipe tetrarca da região da Itureia e Traconítide e Lisânias tetrarca de Abilene, no pontificado de Anás e Caifás, foi dirigida a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a zona do rio Jordão, pregando um baptismo de penitência para a remissão dos pecados, como está escrito no livro dos oráculos do profeta Isaías: «Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Sejam alteados todos os vales e abatidos os montes e as colinas; endireitem-se os caminhos tortuosos e aplanem-se as veredas escarpadas; e toda a criatura verá a salvação de Deus’». Palavra da salvação

Páscoa da fé: viver a Páscoa como um despertar… da fé! (Parte I)

“Na nossa vida de fé não bastam apenas os factos, isto é, aquilo em que se crê. É preciso preocuparmo-nos também com o modo como acreditamos, com a intensidade com que se crê. S. Paulo, nos seus escritos, pode ser-nos oferecido como um bom exemplo disto. “Das suas palavras se depreende como o mistério pascal se pode tornar a própria razão de ser do cristão: ‘A vida que agora tenho na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus que me amou e a si mesmo se entregou por mim’ (Gálatas 2,20).’”

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    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
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