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Dá mais Vida à tua Vida

Semana da Vida (12-19 de Maio 2013) Há luzes que brilham no meio das dificuldades do nosso tempo. No Ano da Fé, nos 50 Anos do Concílio Vaticano II e já sob o impulso da dádiva inestimável de Deus à sua Igreja, na pessoa do Papa Francisco, a Comissão episcopal do Laicado e Família propõe-nos a Semana da Vida, endereçada a todos os que procuram verdadeiras razões d e esperança. O lema da semana – Dá mais vida à tua vida! – acorda em nós a consciência de que a vida é o maior e o mais precioso dos dons. Mas também desperta e mobiliza para a premente necessidade de uma nova postura: sendo a vida, hoje, tão depreciada, ameaçada e destruída, urge parar esta cultura de morte, instaurando, em seu lugar, uma sólida cultura da vida. A Semana da vida corresponde ao apelo do Papa João Paulo II, de … >> continuar a ler

Maio, Mês de Maria – “Não tenhais medo” da Palavra de Deus

Na história da salvação, o Povo de Deus viveu momentos de sofrimento. Mas o Senhor sempre o acompanhou servindo-se de pessoas simples que nele depositaram a sua esperança para alcançarem a felicidade. Ao longo da Bíblia encontramos a expressão “não tenhas medo” como forma de acalmar os corações inquietos, motivando os protagonistas a terem confiança em Deus. Assim aconteceu com Maria quando o Anjo Gabriel surgiu para lhe anunciar que ela seria a mãe do Filho de Deus. O anjo então disse: “Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto de Deus” (Lc. 1,30) Ouvindo tudo o que o anjo lhe anunciou, Maria confiou no Senhor e colocou-se em suas mãos: “Eis a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1, 38). Maria viveu esta confiança em Deus não só no momento da anunciação mas em toda a sua vida com Jesus, sendo o momento mais significativo … >> continuar a ler

Carta do Sr. Cardeal-Patriarca de Lisboa aos Párocos e às Comunidades Cristãs do Patriarcado

Rev.mo Senhor Irmãos e Irmãs, O nosso Ano Pastoral continua dinamizado pela vivência do Ano da Fé, convocado por Sua Santidade Bento XVI. O Papa Francisco, na simplicidade do seu testemunho de Pastor, veio acentuar este desafio de coerência com a Fé que recebemos como o mais precioso dom de Deus. Para sermos fiéis a este chamamento, neste tempo pascal decidimos organizar uma Semana da Fé que terá início no dia 26 de Maio, Dia da Igreja Diocesana, e o seu termo na Solenidade e Procissão do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, pela primeira vez, este ano, celebrada não num dia santo de guarda, mas no Domingo 2 de Junho. É preciso que a Diocese, e sobretudo a Cidade de Lisboa, mostrem que o fim provisório, assim o esperamos, do Dia Santo do Corpo de Deus, não diminuiu o nosso amor à Eucaristia, adorada em procissão pelas ruas de … >> continuar a ler

50.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações – 21 de Abril de 2013

As vocações sinal da esperança fundada na fé Amados irmãos e irmãs! No quinquagésimo Dia Mundial de Oração pelas Vocações (…) desejo convidar-vos a reflectir sobre o tema «As vocações sinal da esperança fundada na fé», que bem se integra no contexto do Ano da Fé (…) A esperança é expectativa de algo de positivo para o futuro, mas que deve ao mesmo tempo sustentar o nosso presente, marcado frequentemente por dissabores e insucessos. Onde está fundada a nossa esperança? (…) O fundamento seguro de toda a esperança está aqui: Deus nunca nos deixa sozinhos e permanece fiel à palavra dada. Por este motivo, em toda a situação, seja ela feliz ou desfavorável, podemos manter uma esperança firme, rezando como salmista: «Só em Deus descansa a minha alma, d’Ele vem a minha esperança» (Sl. 62/61, 6). (…) Amados irmãos e irmãs, em que consiste a fidelidade de Deus à qual … >> continuar a ler

“Só em Vigília se pode celebrar a Páscoa”

«Só em Vigília se pode celebrar a Páscoa. Não se trata, apenas, de recordar um acontecimento isolado do passado: a morte e ressurreição de Cristo. Trata-se de celebrar a nossa Páscoa, da Igreja e da humanidade, até mergulhar a nossa vida e a nossa história na morte e ressurreição de Cristo. O Papa Bento XVI, neste Ano da Fé, convidou-nos a transpor decididamente a “Porta da Fé”, que nos abre um caminho novo, convidando-nos a percorrê-lo. É a peregrinação da fé. (…) Nesta liturgia da Vigília evocam-se todas as formas e todas as etapas desta peregrinação, até sentirmos a alegria pascal que nos faz desejar a eternidade. Antes de mais, longa peregrinação da humanidade. No sexto dia da Criação, Deus criou o Homem como rei do universo, numa harmonia, sempre a aprofundar, entre o homem e o universo. (…) Esta Vigília não esquece essa dolorosa peregrinação da humanidade, dramática nos … >> continuar a ler

«A paz esteja convosco!»

Fixemos agora a nossa atenção na saudação imprevista de Jesus ressuscitado aos Seus discípulos recolhidos à porta fechada no Cenáculo com medo dos judeus (Jo 20,19), audação repetida por três vezes no mesmo contexto evangélico e que, à época, devia ser uma saudação habitual, mas que, proferida nas circunstâncias mencionadas, se reveste de uma extraordinária plenitude. Por certo vos lembrais dela: «A paz esteja convosco!», na qual ressoa o canto angélico do Natal: «paz na terra» (Lc 2,14). Trata-se de uma saudação bíblica, pré­‑anunciada como promessa efectiva do reino messiânico (Jo 14,27), mas agora comunicada como uma realidade declarada a esse primeiro núcleo da Igreja nascente: a paz, a paz de Cristo, saído vitorioso da morte e das causas, quer imediatas, quer afastadas, dos tremendos e desconhecidos efeitos que ela encerra. Jesus Ressuscitado anuncia, assim, a paz e infunde-a ao desconcertado ânimo dos discípulos […], a paz do Senhor, entendida … >> continuar a ler

Páscoa: fazer os passos do próprio Deus, porque Aquele que ressuscitou caminha connosco

«Para muitos, passou a ideia de que o cristianismo é, essencialmente, constituído por um conjunto de proibições, uma lista de pecados que não nos deixa viver como seres humanos, que nos torna seres menores, incapazes de pensar, de agir por nós próprios, de viver verdadeiramente. A celebração do Mistério pascal mostra diante de todos (…) que isso não é assim. Pelo contrário, a fé cristã afirma sempre a passagem da morte à vida. E não se trata de uma simples vida, pequena, limitada, contente com o pouco já conseguido. Não: trata-se da vida de Deus em nós (…) uma vida que o próprio Deus nos oferece. Que oferece a todos os seres humanos, e que não desiste nunca de oferecer. Cabe-nos, é certo, cuidar dessa vida, aderir à felicidade que ela nos proporciona, vivê-la plenamente. É claro que isso significa recusar muitas coisas. Significa recusar a vida fácil e limitada … >> continuar a ler

Onde o amor se deixa ver: a cruz de Jesus

«No coração do Evangelho há esta lancinante dor. Um Deus que morre por amor, algo que não consigo compreender (…). A cruz não se entende, contempla-se. É uma porta diante da qual nos detemos, esperando que se abra para a fundura do mistério. Não pergunto porquê, não busco respostas, mas olho com os olhos do coração. E vejo um Deus louco de amor, disposto a tudo por mim, pela pobre criatura que sou. É algo que me entontece: o Rei do mundo que perde tudo para poder abraçar-me. Um Rei reduzido a escravo, que me lavou os pés, e não lhe bastou; deu o seu corpo a comer, deixou-se cuspir, e não lhe bastou. “Jesus, do amor não estás defendido, do céu à terra o amor te fez descer. Para abraçar-nos foste crucificado na cruz. A tua sabedoria naquele momento ocultava-se, só o amor se podia ver, amor desmedido que … >> continuar a ler

Missa de encerramento do Conclave – três palavras-chave na Homilia de improviso do Papa Francisco I

«Da primeira homilia do recém-eleito Papa Francisco, proferida na Capela Sistina durante a missa solene de encerramento do Conclave, ficam três palavras-chave: caminhar, edificar, confessar. “Podemos caminhar o que quisermos, edificar o que queremos, mas se não confessarmos Jesus Cristo, as coisas não avançam. Tornamo-nos como uma ONG piedosa, mas não Igreja esposa de Cristo. Quando não se edifica, o que acontece? Acontece o que acontece com as crianças na praia – criam castelos na areia, tudo vem abaixo, sem consistência”, apontou o Papa. “Caminhar, construir, confessar”, voltou a frisar o Papa nesta sua primeira homilia (…). “as as coisas não são assim tão fáceis”, alertou. “Porque no caminhar, construir, confessar, às vezes há tropeços, há movimentos que não ajudam o caminho, são movimentos que nos puxam para trás.” A homilia do Papa Francisco veio como um desafio. “Este Evangelho prossegue com uma situação especial – é que mesmo Pedro, que … >> continuar a ler

“Ética nas Finanças, uma questão de Justiça e Paz”

A Comissão Nacional Justiça e Paz, em conjunto com as várias Comissões Diocesanas Justiça e Paz, publicou, no passado dia 3 de Fevereiro, uma Reflexão para a Quaresma de 2013. Tratando-se de um texto de grande interesse para o momento actual, apontam-se os seus aspectos mais relevantes de acordo com o resumo do Boletim do Centro de Divulgação da Doutrina Social da Igreja (CEDSI), publicado na Vigararia da Amadora (n.º 88 – Janeiro/Fevereiro 2013): A escolha do tema deve-se “a que, na linha dos anteriores, também o ano de 2013 continua dominado pela crise financeira, a qual tem sido enfrentada com medidas que afectam gravemente o bem-estar e as condições de vida da população portuguesa”. Além disso, “as políticas adoptadas, apesar de não surtirem os efeitos esperados, foram recentemente reforçadas no Orçamento de Estado de 2013”. “O país está sujeito a um Programa de Ajustamento que tem tido consequências muito … >> continuar a ler

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    • Sábado
    • 17h (vespertina)
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      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
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    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
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      Igreja Matriz
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    • 2.ª a 6.ª feira 19h

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    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
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      17h-18h30
      17h-18h30
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    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

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    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
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