Publicações

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Comunidade Juvenil da Amadora nas Jornadas Mundiais da Juventude

(Rio de Janeiro, Julho de 2013) – Testemunho Realizou-se no passado dia 12 de Outubro, no Centro da Mina, a Missa de agradecimento a toda a Comunidade paroquial por ter tornado possível a participação de um elemento da Comunidade Juvenil da Amadora nas JMJ 2013 que se realizaram em Julho, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Apresentamos aqui o seu testemunho dessa participação na significativa evocação da experiência vivida pelo próprio e cuja partilha nos enriquece também a nós. “Jesus com a sua cruz atravessa os nossos caminhos para carregar os nossos medos, os nossos problemas, os nossos sofrimentos, mesmo os mais profundos. (…) Na cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, a sua imensa misericórdia.” (Papa Francisco, Via­‑Sacra em Copacabana JMJ Rio 2013). Numa jornada vivem-se muito mais coisas do que um texto pode alguma vez transmitir, mas aqui farei a tentativa de vos deixar … >> continuar a ler

Dia Mundial das Missões – Uma Igreja terna, pobre para os pobres

«O Papa Francisco escreveu a sua primeira Mensagem para o Dia Missionário Mundial, a celebrar pela Igreja inteira no próximo dia 20 de Outubro, em pleno Ano da Fé. Por isso, o Papa articula o dom da fé, em que Deus vem ao encontro dos seus filhos com um amor ardente, reclamando de nós uma resposta (…) que passará sempre pelo mais simples e mais comovente anúncio de que a Igreja é devera doo homem: todos somos amados por Deus. Para fazer este anúncio (…) a Igreja tem de sair de si e ir sempre até aos confins do mundo, até às periferias existenciais. (…) “Evangelizar (…) constitui de facto a graça e a vocação própria da Igreja, a sua identidade mais profunda (Paulo VI, O Evangelho que deve ser anunciado, 14). É por este caminho que a Igreja peregrina se compreenderá a si mesma como enviada e anunciadora, completamente … >> continuar a ler

“Guardar a Fé – Guardar o outro”

(Semana Nacional da Educação Cristã) «A expressão é do Papa Francisco. Pelo seu sentido e alcance foi escolhida para lema da Semana Nacional da Educação Cristã (…). Todos são chamados a reconhecer a fé como dom inestimável de Deus para connosco que não se pode separar do amor e da atenção aos outros, crentes ou não crentes, concidadãos ou estrangeiros. Dom de Deus recebido deve ser sempre comunicado e partilhado. Só poderá ser, se for proposto de forma viva, traduzindo a fé no testemunho das boas obras e da vida cristã que nascem da fé. Guardar a fé é apreciá-la, agradecê-la, alimentá-la, celebrá-la, viver dela, torná­‑la inseparável da esperança e da caridade em todos os momentos e circunstâncias da nossa vida concreta. É mostrar que amar a Deus e ao próximo é o mesmo mandamento de amor. É olhar para o Alto, de onde nos vem todo o dom perfeito … >> continuar a ler

Ainda é só a aurora

Estamos a viver momentos significativos para a Igreja. No testemunho de Bento XVI e no seu gesto de renúncia, descobrimos a abertura à vontade de Deus e o despojamento de qualquer tipo de interesses egoístas. Francisco está a abrir novos horizontes. Vai-se exigindo maior transparência nas instituições eclesiais e no seu funcionamento. O Papa convida-nos a cuidar da criação, das pessoas, designadamente das mais frágeis, e de nós mesmos, “guardando os dons de Deus” e colocando-os ao serviço do semelhante. “Foi por causa dos pobres que pensei em Francisco” – disse ele. Ao terceiro dia do seu pontificado, recebeu jornalistas. Alexandre Forlani, é cego e assistiu à audiência acompanhado do seu cão. Emocionado, pediu a bênção para a filha de cinco meses. O Papa, que nunca cessou de lhe dar a mão, disse que abençoaria a bebé, a mulher do jornalista e a ele próprio, acrescentando: “Mas quero abençoar também … >> continuar a ler

A bênção da crise

«Albert Einstein tinha as suas razões e as suas convicções para dizer que a “crise” é a maior bênção que pode acontecer às pessoas e aos países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia assim como o dia nasce da noite “escura”. Perante a realidade nua e crua da crise, que não é somente económica e financeira, mas também espiritual e moral, somos tentados ao desalento. Corremos, assim, mais o risco de morrermos da cura do que do sofrimento. A história confirma que das crises emergem as virtudes, as ideias e os grandes propósitos que originam novo desenvolvimento. (…). É na crise que aflora o melhor de cada um. Por isso, volto à exortação de Einstein: “Trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”. Sintoma da crise é o medo dos portugueses com a … >> continuar a ler

O Evangelho da Vida

«Hoje em dia, a nossa sociedade está a experimentar uma grande falta de “cimento” que lhe permita um crescimento equilibrado e justo. Há separações entre as várias componentes da vida, que prejudicam a harmonia de uma sã convivência. Em nome da liberdade, passamos por cima da lei natural da criação e, em nome do respeito pela natureza, fazemos escolhas marcadas pela arbitrariedade. O caso da aprovação, pelo parlamento português, da lei da possibilidade de co-adopção por casais do mesmo sexo é um exemplo deste desequilíbrio. (…) É claro que a Igreja não pode calar-se diante desatas situações, mas tem que levantar a voz para as esclarecer e iluminar. O cardeal O’Malley, arcebispo de Boston dizia que o “processo de secularização, actualmente em curso na nossa sociedade, irá fazer aumentar a tensão entre o Estado e a Igreja; pois, quando é necessário enfrentar assuntos de ordem ética ou moral, a Igreja … >> continuar a ler

Carta ao povo de Deus do Patriarcado de Lisboa

Irmãos e irmãs, Como já foi amplamente divulgado, o Senhor Dom Manuel Clemente foi nomeado pelo Papa Francisco como novo Patriarca de Lisboa. É com muita alegria que o acolhemos como Bispo desta nossa diocese. Se, em 2007, o vimos partir para o Porto a fim de ali exercer o ministério apostólico, é agora com esperança que o vemos regressar como Patriarca de Lisboa. O novo Patriarca vai entrar solenemente na Diocese numa celebração eucarística a ter lugar no Mosteiro dos Jerónimos (Lisboa) no próximo dia 7 de Julho, pelas 16h. Estou certo de que, mesmo aqueles que não puderem participar, não deixarão de acompanhar o nosso novo Bispo através da oração. Ao mesmo tempo, convido-vos a, comigo, darmos graças a Deus pelo caminho que, como irmãos na fé, percorremos desde 1997 até agora. Será no próximo dia 29 de Junho, Solenidade de S. Pedro e de S. Paulo, também … >> continuar a ler

Festa do “Corpo de Deus”

Da Eucaristia celebrada à Eucaristia vivida no compromisso de tornar o amor de Cristo próximo dos homens  «Não foi preciso muito tempo para que Paulo enunciasse o essencial da tradição cristã, como a recebera e agora passava aos cristãos de Corinto. E soava assim: “Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: ‘Isto é o meu Corpo, entregue por vós. Faz ei isto em memória de Mim’. Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse: ‘Este cálice é a nova aliança no meu Sangue. Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim.” E assim nos deixava tudo o que havemos de receber e anunciar como Igreja de Cristo: a memória viva “da morte do Senhor, até que Ele venha”. Na verdade, recebemos a sua morte, … >> continuar a ler

Rezar com os cinco dedos da mão

1. O polegar é o dedo que está mais próximo de ti. Então começa a orar por aqueles que te são mais próximos. Eles são os que mais facilmente lembrarás. Orar por nossos entes queridos é “uma doce obrigação”! 2. O dedo seguinte é o indicador. Ora por aqueles que ensinam, instruem e curam. Isso inclui professores, catequistas, médicos e padres. Eles necessitam de apoio e sabedoria para indicar a direcção correcta aos outros. Tem­‑nos sempre presentes nas tuas orações. 3. O próximo dedo é o mais alto. Ele lembra-nos dos nossos líderes. Ora pelas pessoas que dirigem os destinos da nossa nação e orientam a opinião pública. Elas precisam da orientação de deus. 4. O quarto dedo é o anelar. Embora muitos fiquem surpreendidos, é o dedo mais fraco, como pode te dizer qualquer professor de piano. Ele deve lembrar-nos de rezar para os fracos, com muitos problemas ou … >> continuar a ler

Para o mês de Maria

Quereis saber quão feliz, quão alto é e quão digno de ser festejado o nascimento de Maria? Vede-o para que nasceu. Nasceu para que dela nascesse Deus. Perguntai aos enfermos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora da Saúde; perguntai aos pobres, dirão que nasce para Senhora dos Remédios; perguntai aos desamparados, dirão que nasce para se Senhora do Amparo; perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para Senhora da Consolação; perguntai aos tristes, dirão que nasce para Senhora dos Prazeres; perguntai aos desesperados, dirão que nasce para Senhora da Esperança. Os cegos dirão que nasce para Senhora da Luz; os discordes, para Senhora da Paz; os desencaminhados, para Senhora da Guia; os cativos, para Senhora do Livramento; os cercados, para Senhora da Vitória. Dirão os pleiteantes que nasce para Senhora do Bom Despacho; os navegantes, para Senhora da Boa Viagem; os temerosos da sua fortuna, para … >> continuar a ler

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    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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