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48.º Dia Mundial das Comunicações Sociais

O Papa Francisco e o apelo a uma “cultura do encontro” Um dos temas mais recorrentes e inspiradores do magistério do Papa Francisco é o da “cultura do encontro”. É uma questão mais árdua do que parece, mas também mais decisiva do que pensamos. Árdua porque o encontro não é infelizmente a tendência habitual gerada pela lógica competitiva e individualista hoje dominantes. Árdua porque parece mais fácil a muitos níveis (sejam eles culturais, ideológicos, psicológicos, organizacionais ou outros) reproduzir confortavelmente modelos isolacionistas do que dispor-se a uma abertura, a um acolhimento e valorização daquilo que o outro é, ao risco de um projecto comum centrado não apenas no bem individual, mas naquilo que é melhor para o todo. E há que reconhecer que o efeito de fragmentação que o desencontro produz, não é apenas um problema que afecta o mundo. O Papa Francisco não se tem cansado de repetir que … >> continuar a ler

O contributo formativo da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica

O Secretariado Diocesano que tem a responsabilidade do acompanhamento e coordenação pastoral da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica dirigiu aos párocos uma carta circular cujo conteúdo julgamos oportuno divulgar. Esta carta relembra e esclarece de forma objectiva sobre qual é o contributo específico desta disciplina no âmbito curricular do ensino, tanto na escola pública como na privada, e incentiva, por esta mesma razão, as famílias a valorizarem o seu contributo no projecto educativo dos filhos. Aqui fica a transcrição do apelo solicitado. “Gostaria de pedir a sua colaboração na sensibilização dos pais para a inscrição dos seus filhos na disciplina de EMRC. Começa agora o período de matrícula e, muitos pais, como os filhos já andam na catequese optam por não os inscrever. Peço-lhe que nas famílias e nos grupos que acompanha ajude os pais a perceber como é importante, em contexto educativo, as crianças e os jovens … >> continuar a ler

“GERAR VIDA – CONSTRUIR FUTURO”

(Semana da Vida 11-18 Maio 2014) Grande parte das sociedades Europeias, ‘embriagadas’ numa cultura do descartável e do facilitismo, e sob a capa de modernismo, têm vindo a descurar o valor sagrado e inviolável da vida humana. O diagnóstico há muito que está feito, mas o problema demográfico que atinge o país começa agora a ter contornos preocupantes. Por um lado, subiu a esperança de vida, mas muitos idosos são abandonados e vivem numa solidão desumana e indigna de toda a pessoa. Por outro, a baixa natalidade, tendência de décadas, está agora a ser agravada pela crescente emigração, principalmente de jovens em idade de procriação. Sem jovens e sem casais jovens não temos crianças. E sem crianças não temos futuro! O cuidado dos idosos e o saudável convívio entre gerações torna-se cada vez mais pobre. Para se ter uma dimensão do problema, vejamos as estatísticas em Portugal: em 1980, por … >> continuar a ler

Mensagem para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações

(IV Domingo da Páscoa, Ano 2014) Narra o Evangelho que «Jesus percorria as cidades e as aldeias (…). Contemplando a multidão, encheu-Se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe”» (Mt 9, 35-38). Estas palavras causam-nos surpresa, porque todos sabemos que, primeiro, é preciso lavrar, semear e cultivar, para depois, no tempo devido, se poder ceifar uma messe grande. Jesus, ao invés, afirma que «a messe é grande». Quem trabalhou para que houvesse tal resultado? A resposta é uma só: Deus. Evidentemente, o campo de que fala Jesus é a humanidade, somos nós. E a ação eficaz, que é causa de «muito fruto», deve-se à graça de Deus, à comunhão com Ele (cf. Jo 15, 5). Assim … >> continuar a ler

S. João XXIII e S. João Paulo II – Vidas preenchidas pela surpresa de Deus em Cristo ressuscitado

Os relatos das aparições de Jesus Ressuscitado têm um sabor sempre renovado de surpresa. Como colocar em palavras este encontro do tempo e da eternidade, da vida plena de Deus com a provisoriedade humana, do Mestre e amigo que viram morrer na cruz e agora aparece vivo a saudá-los com as palavras habituais e tão novas: [“A paz esteja convosco”?] Ele tinha anunciado que ressuscitaria, mas como poderiam entender o que nunca tinha acontecido? Por isso é de surpresa em surpresa que vão caminhando, e gostaria de eleger “a surpresa” como condição própria de quem se dispõe a caminhar com Cristo e aceita estar atento ao Espírito Santo. Surpresas boas mas também menos boas (…). A história da Igreja está cheia de umas e de outras, e que bom é percebermos como, no meio das nossas fragilidades, Deus não desiste de apostar nas coisas maravilhosas de que também somos capazes. … >> continuar a ler

“Acreditamos em Jesus vivo. E depois?”

Podemos falar de algumas ressurreições. Da que é tão comum a todos, que nem nos damos conta quando nos entregamos ao descanso do sono na esperança de acordar, da que é vida abraçada com maior coragem e agradecimento depois de um perigo de morte, daquela que Jesus promete e será a maior das surpresas, um dia, nesse fim aberto à eternidade. Nos evangelhos encontramos três pessoas que Jesus ressuscita: a menina filha de Jairo, chefe de uma sinagoga; o jovem, único filho da viúva de Naim; e Lázaro, o irmão de Marta e Maria e seu amigo, de Betânia. Nestes momentos os evangelistas dão-nos a comoção de Jesus, e João diz-nos que Jesus chorou. É o choro que abençoa as lágrimas de impotência de todos diante da morte, que acolhe todas as perguntas diante do desejo de uma vida infinita que ali parece tão finita. Dos ressuscitados dos evangelhos pouco … >> continuar a ler

Jesus ressuscitado: O Vivente que nos “ressuscita” para a vida

Jesus não é um morto, ressuscitou, é o Vivente! Não regressou simplesmente à vida, mas é a própria vida, porque é o Filho de Deus, que é o Vivente (…). Jesus já não está no passado, mas vive no presente e lança-Se para o futuro; Jesus é o “hoje” eterno de Deus. (…). Quantas vezes precisamos que o Amor nos diga: porque buscais o Vivente entre os mortos? Os problemas, as preocupações de todos os dias tendem a fechar-nos em nós mesmos, na tristeza, na amargura… e aí está a morte. Não procuremos aí o Vivente! Aceita que Jesus Ressuscitado entre na tua vida, acolhe-O como amigo, com confiança: Ele é a vida! Se até agora estiveste longe d’Ele, basta que dês um pequeno passo e Ele te acolherá de braços abertos. Se és indiferente, aceira arriscar: não ficarás desiludido. Se te parece difícil segui-Lo, Não tenhas medo, entrega-te a … >> continuar a ler

No meio do Furacão

A missão tem os seus riscos. De acordo com a agência Fides, 22 agentes pastorais, na sua maioria padres e voluntários leigos católicos, foram mortos de forma violenta em 2013, o dobro do que aconteceu em 2012. E quantos foram os sequestrados ou estão desaparecidos? É paradigmática a situação da Síria (…), onde alguns religiosos ou mesmo bispos deixaram de dar sinal de vida. Mas poderíamos dizer o mesmo da República Centro-Africana ou da República Democrática do Congo ou do Sudão do Sul, sem esquecer as situações do Iraque ou do Paquistão, onde, na crise de violência, guerra e opressão, os missionários são das poucas pessoas capazes de levar conforto e esperança. Apesar de se terem multiplicado os raptos, a escolha dos missionários tem sido corajosa: ficar no meio do povo como última âncora de salvação. “Estas situações dramáticas não são para nós excepcionais”, explicou recentemente (…) [o] porta-voz da … >> continuar a ler

Um homem de fé

Muito já se disse sobre D. José Policarpo. No entanto, importa que nos questionemos sobre o porquê daquela personalidade tão rica – muitas vezes polémica, ainda que sem o procurar intencionalmente – e nunca “banal”, daquele que foi o nosso Pastor durante 15 anos. A primeira vez que o vi, já no longínquo ano de 1980, estava a rezar; a última vez, no dia da sua passagem para o Pai, estávamos num retiro de oração, em Fátima. (…). D. José confessava-se um tímido frente à novidade das situações que se lhe deparavam, mas nunca fugiu de enfrentar um desafio. Nunca quis ser herói, mas agigantava-se quando a situação concreta o requeria. Viveu todos os momentos desta vida na terra mas (sobretudo nos últimos anos) com o desejo do céu. Olhando agora para os principais desses momentos, creio poder afirmar que toda a personalidade de D. José Policarpo tinha como fundamento … >> continuar a ler

Papa Francisco – Um ano de graça

[Completou-se no] dia 13 deste mês de Março, o primeiro aniversário da eleição do Papa Francisco. É natural, por isso, que nestes dias se faça o balanço de um ano de pontificado. Não prevejo críticas acesas, dentro ou fora dos muros da Igreja. Pelo contrário, entendo que o estado de graça de Francisco vai sentir-se nos comentários; mesmo que um ou outro possa esboçar, timidamente, algum desencanto por uma qualquer reforma ainda não operada ou pelo ritmo da renovação. Não falta, de facto, quem deseje ver na Igreja a dinâmica de uma multinacional, cuja Administração reforma sistemas e infra-estruturas, respondendo à concorrência e às ondas do mercado. Para estes, o Papa é um CEO vestido de branco, mais que um pastor cuja tarefa é confirmar na fé os seus irmãos e ajudá-los a abrir inteligência e coração ao fogo do Espírito. Visto nesta última perspectiva, penso que este primeiro ano … >> continuar a ler

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    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
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    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
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    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
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      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
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