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Vigia…

Vigia: alguém está necessitado do teu abraço. Não faltes. Vigia: há obscuridade no espaço ao teu redor. Queres iluminá-lo? Vigia: muitos colocam a confiança em ti. Não os desiludas. Vigia: a falsidade ataca em cada esquina. Defende-te dela. Vigia: há gente a conspirar contra a bondade. Vais juntar-te a eles? Vigia: não te deixes capturar pela tristeza. Voa para longe dela. Vigia: tens um universo de dons dentro de ti. Como os tens usado? Vigia: estás a desviar-te da rota inicial. Já te deste conta disso? Vigia: és um ramo de uma árvore magnífica. Mas, estás vivo? Vigia: querem envenenar-te com o desânimo. Estás atento? Vigia: dizem que o futuro é sombrio. Mas, o futuro és tu; e tu és luz. Vigia: ‘lavaste os pés’ a alguém, hoje? Amanhã também é dia. Vigia: reclamas, amiúde, que ‘tudo está mal’. Fazes melhor? Vigia: fraquejaste e caíste, sim. Mas, consideras-te vencido? Vigia: … >> continuar a ler

Uma desconfortável inquietação

Uma desconfortável inquietação abalroou-me: então, Jesus, não vai ter em conta o facto de eu ser cristão e, até, padre, o curso de Teologia, as horas de estudo e de trabalhos, as Eucaristias que celebro, os tempos de oração, as reuniões sem conta, as peregrinações em que participo, os retiros que oriento, as andanças daqui para ali? Para receber o Reino, não é necessário e suficiente tudo aquilo? ‘Sempre que tu deste de comer e de beber a um precisado, vestiste o desnudado, acolheste o forasteiro, visitaste o doente e o cativo, foi a mim que o fizeste’. A grelha de leitura de Jesus sobre a nossa vida tem, apenas, um item: amar. Deus não se agrilhoa a invólucros religiosos ou vestiduras espirituais. Nem a termos como: crente, praticante, não praticante, agnóstico, ateu. O seu Sonho é que cuidemos uns dos outros. Com gestos concretos. Entendemos? | PCJ

Sabes identificar os dons que Deus te concedeu?

No filme “Momentos de Glória” (“Charriots of Fire”), de 1981, que narra a preparação da equipa de atletismo da Grã-Bretanha para os Jogos Olímpicos de 1924, um dos protagonistas afirma: “Deus fez-me rápido e, quando corro, sinto o seu prazer na minha velocidade.” Sabes identificar os dons que Deus te concedeu? Reconheces que os talentos que possuis são uma dádiva? Quando os usas para o bem, sentes o contentamento de Deus? Entendes que, mais que teres dons, tu és um dom? | PCJ

Deixei Jesus entrar

Deixei Jesus entrar no meu templo interior. Sabia que Ele ia encontrar uma feira de sentimentos e astenias que não deviam estar presentes num espaço tão sagrado: azedume, inveja, maledicência, murmuração, cinismo, mentira, ódio, cobardia, rancor, impolidez, cólera, snobismo, sectarismo, agressividade, cobardia, ganância, mesquinhez, hipocrisia, devassidão, preguiça, orgulho, má fé… Sem hesitar, Jesus começou a derrubar mesas e escaparates. Fiquei desconsolado. Não pela atitude de Jesus (que bom ter um Deus que me purifica!) mas por eu ter consentido, depois de tantas e tantas visitações que Ele realizou ao meu coração, que aqueles trastes ainda estivessem por ali, para consumo e venda. No final, Jesus sorriu para mim. E o arco-íris amanheceu no meio do templo. Jesus está a caminho do teu coração: como o vai encontrar? | PCJ

Fui um dos que escutou Jesus

Fui um dos que, no monte, escutou Jesus. As suas palavras encantaram­‑me. É que Jesus pediu-me o Impossível! Desafiou-me a alcançar o Sol, não apenas a erguer do chão o pedrisco mais vizinho. Convocou-me para uma maratona, não para uma curta giravolta. Convidou-me a admitir que as lágrimas, a humildade, a pobreza em espírito, a misericórdia, a pureza de coração, o desejo de justiça, o sonho da paz, devem ser as pigmenta­ções da vida. Garantiu-me que só consigo ser inteiro quando me ato aos outros. Asseverou que é com tudo isto que se arquiteta o dom da felici­dade. Também avisou: que eu iria enfrentar algumas adversidades. Con­tudo, estaria sempre ao meu lado. Não é bom ter um Deus assim? | PCJ

A Vida é como uma folha de papel

A Vida é como uma folha de papel. Numa das faces está esboçada a coreografia da dança de Deus com a Humanidade. A outra face apresenta o mapa das vias rápidas que ligam todos os corações. Podes fingir que ignoras o que está impresso do ‘outro lado’ da folha. Mas sabes que ‘está lá’ e faz o TODO do mesmo pedaço de papel. Podes deitar fora a folha, mas não conseguirás ficar, apenas, com uma das suas faces. Quem gosta de bailar com Deus empenha­‑se em cantar com todos. E só quem ama verdadeiramente os outros encontra Deus. Entendes porque é que Jesus afirma que o segundo mandamento é semelhante ao primeiro, ou seja, são como UM só?

Patriarcado de Lisboa em caminho sinodal

Caríssimos diocesanos, Em Domingo da Santíssima Trindade, celebramos o Dia da Igreja Diocesana, na etapa conclusiva do ano pastoral e anunciando já o próximo. (…) O ser e o acontecer da Igreja no mundo e para o mundo constituem o ponto essencial de reflexão e celebração neste Dia da Igreja Diocesana e igualmente da caminhada sinodal que iniciamos. Com o programa – calendário diocesano agora distribuído, vai também o “guião zero”, com a informação necessária sobre os objectivos e os métodos dessa caminhada, que a todos empenhará até ao final de 2016, data em que se comemoram três séculos da qualificação patriarcal de Lisboa – ligada então, pelo Papa Clemente XI, ao esforço na propagação da fé. Agradeço à comissão preparatória do Sínodo Diocesano o trabalho feito e agora oferecido com este guião, bem como os guiões que se seguirão, trimestre a trimestre, para apoiar a reflexão e ensaio que, … >> continuar a ler

Festa do Corpo de Deus: chamamento de Cristo e grito do crente

“Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que vem da boca de Deus” (Mt 4, 4). Para haver pão para todos, primeiro é preciso que o coração do homem seja alimentado. Para haver justiça entre os homens, tem de crescer a justiça no coração, e ela não cresce sem Deus, nem sem o alimento fundamental da Sua Palavra. Esta Palavra fez-se carne, fez-se homem, para que apossamos receber, para se poder tornar nosso alimento. (…) Deus fez-Se pequeno para Se poder tornar nosso alimento, para podermos receber amor do Seu amor, e para que o mundo se tornasse no Seu Reino. Na festa do Corpo de Deus, o que está em causa é toda esta textura de relações. Levamos o Senhor pelas ruas das nossas cidades e aldeias fora, o Senhor feito carne, o Senhor feito pão. Levamo-l’O para a nossa vida de todos os … >> continuar a ler

Testemunho a propósito da ordenação episcopal de D. José Traquina – “Bons Sinais”

“Participei na ordenação episcopal de D. José Traquina, novo Auxiliar do Patriarcado. Na celebração, recolhi diversos sinais – bons sinais – que hoje me permito partilhar. Um dos primeiros diz respeito ao modo familiar como o Patriarca, D. Manuel Clemente, se dirigiu ao ordinando, tratando-o por tu: ‘Caríssimo D. José Traquina, é este roteiro de ascensão autêntica que tens seguido (…). Assim prosseguirás, como sucessor dos Apóstolos, ajudando-nos a todos no percurso sinodal que estamos a começar. Não te faltará o alento divino e a presença da Mãe de Cristo.’ Habituados a esconder conhecimentos ou afectos em momentos solenes, embrulhando as palavras numa espécie de coreografia ensaiada, este tratamento por tu soou-me muito bem. Revela uma clara e assumida proximidade que, por certo, dará frutos no trabalho conjunto, em benefício de uma diocese a iniciar um percurso sinodal. (…) Registei, depois, o modo tranquilo e bem-humorado como D. José Traquina … >> continuar a ler

Pentecostes

O medo não habita a nossa casa O medo transforma a nossa casa em fortaleza Tranca portas e janelas Esconde-se debaixo da mesa. Mas vem Jesus e senta-nos à mesa Começa a contar histórias e estrelas Leva-nos até ao colo de Abraão, até à Criação, Sopra sobre nós um vento novo, Rasga uma estrada direitinha ao coração: Chama-se Perdão, Espírito, Amor, Nova Criação. Varrido para o canto da casa pelo vento, Rapidamente todo o medo arde. Ardem também bolsas, portas e paredes, E surge um lume novo a arder dentro de nós (…). Estamos lá tantos à roda desse vento, desse fogo, Com esse vento, com esse fogo dentro, Portugueses, russos, gregos e chineses, Começamos a falar e tão bem nos entendemos, Que custa a crer que tenhamos passaportes diferentes. E afinal não temos. Vendo melhor, maternais mãos invisíveis nos embalam, Nos sustentam. Sentimos que estamos a nascer de novo, … >> continuar a ler

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    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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