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“O medo é a coisa de que tenho mais medo”

Também nós temos medos. E encerramo-nos em salas blindadas. Portas trancadas. Mas Tu, Jesus, quando menos esperamos, juntas-te a nós, e dizes-nos: “A paz esteja convosco!” E, para aluir o nosso espanto, iteras: “A paz esteja convosco!” Nesse instante, exteriormente, nada se altera. Mas, dentro de nós, algo amanhece. A tua presença, contemplada com os olhos da fé, tranquiliza-nos. O teu Espírito, o mesmo que sopraste sobre os discípulos, invade-nos e ressuscita-nos. Perante a nossa intenção de nos rendermos ao cativeiro, Tu ordenas-nos: “Saiam! Como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.” É surpreendente! Chamas pessoas medrosas, como eu, para sermos tuas testemunhas. E ensinas-nos que a melhor forma de vencer os medos é enfrentá-los, não fugir deles. Tu, não permites que fiquem encerrados, dentro de muros, aqueles que são teus. Escreveu Montaigne: “O medo é a coisa de que tenho mais medo”. Reconhecemos que, mesmo contigo, … >> continuar a ler

Contigo, aceitamos ir pelo mundo inteiro

Sabes, Senhor? Ainda bem que partiste, que foste arrebatado para junto do Pai. Assim, podes estar, simultaneamente, ao lado de cada um de nós. Ocultas-te aos nossos olhos, mas experimentamos a tua presença e a tua cooperação. Percebemos isso, quando pensamos, falamos e agimos à tua maneira; quando vemos os outros, todos os outros, como Tu os vês; quando usamos a linguagem do amor e da simplicidade, que todos compreendem; quando conseguimos expulsar assombros e mesquinhices que agrilhoam a alma; quando resistimos aos venenos da idolatria do dinheiro, do culto do egocentrismo, do mundanismo espiritual, da exaltação do consumo, da avidez lânguida do poder; quando somos curadores de outros, mesmo quando, nós próprios, estamos magoados; quando Te testemunhamos ‘não só com palavras mas com a vida transfigurada por Ti’. Ascendeste ao Céu, de onde vieste. Mas permaneces connosco, como prometeste. Contigo, aceitamos ir pelo mundo inteiro ‘anunciar com ousadia, em voz alta, e em todo o tempo e … >> continuar a ler

O melhor exercício da vida

“O enorme desafio, de todos os dias da nossa vida, é fazermos como Jesus Cristo, a experiência do amor criador de Deus e vivermos desse Amor, termos aí o nosso tesouro e a nossa única garantia. Se estamos à espera apenas ou sobretudo ou quase exclusivamente que se verifiquem determinadas condições exteriores para termos alguma estabilidade, algum sossego e alguma paz, estamos muitíssimo enganados, porque nós não encontraremos senão frustração. O que Jesus nos ensina é que nós devemos viver do Amor que Ele nos tem, que já é como que um desdobramento e a continuação do Amor com que Ele é amado pelo Pai”. (…) “A vida desdobra-se com a vida! É exatamente no seu exercício que nós vamos vivendo e o melhor exercício da vida é precisamente o da convivência. Quanto mais convivemos, mais vivemos! Esta é a outra maneira de dizer o que Jesus nos revela. A sua … >> continuar a ler

Deus ganha realidade concreta!

Esta imagem da vinha é muito sugestiva, muito plástica, muito prática para nós entendermos o que Deus é: o Pai é o agricultor, Cristo é a vinha que realiza plenamente o seu projeto e o seu sonho; nela estamos enxertados pelo Batismo, na videira que é Cristo; o Espírito de Deus, o Espírito Santo, é a seiva de Jesus Cristo que corre em nós e, por ela, nós frutificamos também. Esta maneira de Jesus falar por parábolas e imagens, a partir das coisas que se viam, que se vêem e que se continuam a ver é o seu método próprio e a sua maneira até necessária de comunicar. Porquê? Porque encarnada. Nós acreditamos que, em Jesus Cristo, o Verbo de Deus, tudo quanto Deus tem para nos dizer encarna, ganha realidade concreta! Esta maneira que Jesus tem de falar de Si, do Pai, da nossa vida em Deus, a partir … >> continuar a ler

Uma presença que se desfruta

“Jesus não Se fica apenas pelo “Eu sou o Bom Pastor”. Jesus diz: “O Bom Pastor dá a vida pelas ovelhas”! Ora, isto já não é habitual… Um pastor dar a vida pelas ovelhas?! Isto ultrapassa muito aquilo que nós vemos na habitual pastorícia. Mas esta é a qualidade do pastoreio de Jesus: Ele é o Bom Pastor e dá a vida pelas suas ovelhas! Aliás, Jesus tem isto de muito peculiar: Ele é o pastor e a pastagem… e a pastagem acaba por ser Ele mesmo, que se oferece por nós! Jesus, o Bom Pastor, ultrapassou pois, absolutamente, os pastores habituais deste mundo.(…) Jesus acrescenta: “Eu conheço as minhas ovelhas e elas conhecem-Me.” A presença de Jesus no meio de nós não é uma presença geral, abstrata, descomprometida. Pelo contrário: é uma presença que se desfruta e em que se repara numa relação de intimidade que dá lugar ao … >> continuar a ler

Iremos anunciar a presença ressuscitada do Senhor Jesus

Para nós, cristãos, aquilo que ouvimos dos outros torna-se também experiência nossa em dado momento! Vamos à missa não só porque alguém partilhou connosco a experiência do encontro com o Ressuscitado, mas porque também nós vivemos essa experiência! Nós também já O ouvimos! Em tudo o que é rito e palavra da Igreja, já ouvimos a própria voz do Senhor e percebemos a sua presença no meio de nós. (…) Que de Eucaristia em Eucaristia vivamos a experiência dos primeiros discípulos, para que, depois de Jesus Se tornar presença no meio de nós, depois de O recebermos com reverência, cada um de nós oiça como mandamento: “(…) vós sois as testemunhas de todas estas coisas”. Então sairemos da Eucaristia como saíram os discípulos de Emaús e iremos anunciar a presença ressuscitada do Senhor Jesus. | D. Manuel Clemente

Ele está no meio de nós!

Com que espírito é que nós estamos neste 2.º Domingo da Páscoa, em que somos chamados a experimentar mais a misericórdia de divina, o amor de Deus para connosco, que em Jesus Cristo se concretiza? Ainda que tenhamos alguns receios, algumas ansiedades, a presença do Ressuscitado é um fator absoluto de paz, porque a sua Ressurreição não é uma quimera. Pelo contrário, para nós é uma experiência viva! Quando dizemos na assembleia litúrgica “Ele está no meio de nós”, é isso mesmo que estamos a afirmar. Repetimo-lo de cada vez que nos reunimos em seu nome, porque estamos convictos da sua presença: Ele está no meio de nós! Não invocamos o Senhor como alguém que esteja morto há muitos séculos: a sua presença é real; é um fator de paz e é um enorme fator de liberdade maior que só se consegue pela vitória sobre o medo. | D. Manuel … >> continuar a ler

Olhar ou ver?

Há o olhar e o ver. O “olhar” capta a exterioridade. O “ver” descobre a alma. Pedro e o outro discípulo olharam aquele lugar vazio, mas não viram o mesmo. Um, regressou com mil interrogações. O outro, com uma certeza. Para um, ficou gravada a imagem de um sepulcro esvaído. Para o outro, a visão dum sacrário, sinal de uma Presença oculta. Há silêncios que falam e ‘falas’ que são apenas inanidade. Há invisíveis que são evidências e “certezas” que são irreais. Vai ao túmulo onde esteve sepultado Jesus. Observa-o bem. Regressa a casa, ou seja, retorna a ti. E deixa-te surpreender. Só os que dão oportunidade ao espanto são capazes de entender o milagre da Vida e o fulgor da Ressurreição. | PCJ

Como no princípio

Subir com audácia a Jerusalém. Com Ele. Participar com alegria na Ceia. Com Ele. Rezar a dor no Gestsémani. Com Ele. Ser preso e torturado. Com Ele. Fazer o caminho para o Calvário. Com Ele. Morrer. Com Ele. Ressuscitar. Com Ele. Viver. Com Ele. TRÍDUO PASCAL: o tempo e o espaço da ternura de Deus com as dimensões da Eternidade. Por ti, por mim, por nós, por todos. Com uma Cruz pelo meio. E o AMOR a vencer. Sempre! Como no princípio.

Os discípulos do Senhor são chamados a testemunhar

“Precisamente nesta época, inclusive onde são um ‘pequenino rebanho’ (Lc 12, 32), os discípulos do Senhor são chamados a viver como comunidade que seja sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5, 13-16). São chamados a testemunhar, de forma sempre nova, uma pertença evangelizadora. Não deixemos que nos roubem a comunidade!” “Todos somos chamados a dar aos outros o testemunho explícito do amor salvífico do Senhor, que, sem olhar às nossas imperfeições, nos oferece a sua proximidade, a sua Palavra, a sua força, e dá sentido à nossa vida. O teu coração sabe que a vida não é a mesma coisa sem Ele; pois bem, aquilo que descobriste, o que te ajuda a viver e te dá esperança, isso é o que deves comunicar aos outros”. | Papa Francisco, A Alegria do Evangelho

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