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“Precisamos de pedir Luz!”

“Afinal, também nós somos muitas vezes ‘Bartimeus’ à beira do caminho. Nós, mesmo em relação a Jesus Cristo, porque somos cristãos, sabemos que n’Ele está a resposta às promessas e às expetativas mais elevadas, com o que têm de mais absoluto, de mais íntimo e de mais necessário… mas não vemos! Somos como este cego, porque não vemos. Às vezes, não vemos como é que se há de fazer o que é preciso, não vemos como é que aquilo que empreendemos há de resultar, não vemos como é que havemos de ultrapassar certas limitações que, às vezes, são de facto muitíssimo grandes. Pois bem, então temos que ter esta insistência do cego. Temos que gritar! E, mesmo que não gritemos por fora, temos de gritar por dentro, isto é, não podemos desistir de ver, quer dizer, de compreender, de ganhar sentido, de perceber, de ser esclarecidos… Precisamos de pedir Luz! … >> continuar a ler

“O verdadeiro poder é o serviço”

“O verdadeiro poder é o serviço. Assim como Ele fez, que não veio não para ser servido, mas para servir, e o seu serviço foi justamente um serviço da Cruz. Ele se abaixou até à morte, à morte de Cruz, por nós, para nos servir, para nos salvar. E não há na Igreja nenhum outro caminho para seguir em frente. Para o cristão, seguir em frente, progredir, significa abaixar-se. Se não aprendermos essa regra cristã, nunca, nunca poderemos entender a verdadeira mensagem de Jesus sobre o poder”. | Papa Francisc

“É preciso que se disponham”

“A pobreza de que Jesus fala tem a ver com a disponibilidade absoluta em relação a Deus como o essencial da vida. E isto é para todos nós, mesmo para aqueles que tenham realmente de administrar muitas coisas, muitos bens: trata -se de não ter neles o coração. É preciso que se disponham, por dentro e por fora, a abrir-se a esta ligação a Deus, como se pode ter em Cristo e segundo o Evangelho, fazendo d’Ele o seu absoluto e considerando tudo o mais relativo, na medida em que isso interesse para a finalidade que é estar com Deus e, a partir de Deus, com todos, na verdadeira e autêntica liberdade dos filhos de Deus, em relação a todas as coisas; e, por isso, também disponíveis para servir.” (D. Manuel Clemente, Cardeal Patriarca)

“A nossa própria existência vivida em Cristo”

“Tomemos este evangelho, antes de mais como uma advertência séria, também no âmbito familiar, mas em tudo o que seja a vida pessoal e comunitária de um homem ou de uma mulher cristãos: que em tudo esta prevalência de Deus se verifique. Isto é, que em cada família a fonte permanente do seu amor seja Deus, que é a fonte da vida, e por isso também é fonte do amor e de toda a comunidade. Se nós passamos a ver as coisas apenas do nosso lado e apenas do lado das nossas emoções, que vão e vêm, e das nossas circunstâncias, nós saímos deste âmbito em que Jesus nos quer colocar. A relação que, em Jesus Cristo, nós temos com Deus e com os outros não é uma relação episódica; não é algo decorativo para alguns momentos importantes da nossa existência – é a nossa própria existência vivida em Cristo a partir … >> continuar a ler

“Quem não é contra nós é por nós”

“Jesus respondeu: ‘Não o proibais, porque ninguém pode fazer um milagre em meu nome e dizer mal de mim. Quem não é contra nós é por nós.’ Se nós tivéssemos esta grandeza de vistas, este acolhimento da ação de Deus que vemos em Jesus Cristo, se tivéssemos esta valorização universal de tudo quanto é de Deus e, portanto, faz bem ao Homem, independentemente da latitude, da raça, dos costumes ou da crença, eu creio que a nossa vida e a vida do mundo seriam muito diferentes… Se nós tivéssemos, em relação a tudo o que se passa no mundo, esta apreciação positiva daquilo que realmente conduz ao bem do homem, da mulher, de qualquer pessoa, em qualquer circunstância; se nós tivéssemos esta valorização que Jesus faz das coisas, em vez de destacar, sobretudo, aquilo que separa, que divide, que exclui…”. D. Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa

O que sou diante de Deus é o que me importa

Asseveras que és mais inteligente, mais rápido, mais forte, mais verdadeiro, mais bonito, mais generoso, mais habilidoso, mais rico, mais honesto, mais esperto, mais simpático, mais trabalhador, mais criativo, mais eloquente, mais cuidadoso, mais importante, mais perspicaz, mais atento, mais ilustrado, mais educado, mais culto, mais humilde, mais organizado, mais bondoso, mais iluminado, mais perfeito do que eu. Ou seja: és melhor do que eu, em tudo. Certamente. Não me interessam posições em tabelas e escalas. Empenho-me em ser maior, não o maior. Recordo palavras do Papa Francisco: “Não somos mais porque falam bem de nós, nem menos porque falam mal de nós. O que somos perante Deus, isso é o que somos e nada mais.” O que sou diante de Deus é o que me importa. E Jesus afirma que o maior, o primeiro, é o que serve. Como disse alguém: sobe-se para Deus, descendo. Faço-te um pedido: assim … >> continuar a ler

Entendes?

Quem sou eu para ti? – pergunta-te a tua amiga. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te o teu esposo. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te a tua esposa. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te o teu filho. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te o teu pai. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te a tua mãe. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te o teu funcionário. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te o teu empregador. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te a tua vizinha. Qual a tua resposta? É mesmo? Quem sou eu para ti? – pergunta-te o teu avô. Qual a tua resposta? É … >> continuar a ler

“As fronteiras do meu ‘eu’ estavam encerradas”

Chamo-me Abidan. Estava junto de Eliab, quando Jesus o curou. Jesus falava para o meu amigo, mas aquele ‘abre-te’ chegou como se fosse para mim. Eu não era fisicamente surdo, como Eliab, mas inferi que padecia de outra surdez. Verifiquei que apenas ouvia uma voz: a minha. Nenhuma mais. Estava enclausurado no meu egocentrismo, enriçado num estéril palavrório interior. Ouvia com os ouvidos, mas estava blindado às sonâncias essenciais da vida, porque, essas, somente entram pela audição do coração; e o meu estava bem fechado. Eliab era mudo porque era surdo. Eu também, só que de forma diferente. Ouvia bem, mas não escutava ninguém. As fronteiras do meu ‘eu’ estavam encerradas. Era uma ilha sem cais de acostagem. Nada entrava e nada saía. Mas, como é possível avançar pelos dias, se nos trancamos dentro de nós, entranhados em locuções, só nossas, que não se misturam com mais nenhumas? Aquele ‘effathá’, … >> continuar a ler

“A minha carne é verdadeira comida”

Depois de Se apresentar como “o pão vivo que desceu do céu” para dar aos homens a vida definitiva (vers. … >> continuar a ler

“Eu sou o pão vivo que desceu do Céu”

Os interlocutores de Jesus não aceitam a sua pretensão de Se apresentar como “o pão que desceu do céu”. Eles conhecem a sua origem humana, sabem que o seu pai é José, conhecem a sua mãe e a sua família; e, na sua perspectiva, isso exclui uma origem divina (vers. 41). Em consequência, eles não podem aceitar que Jesus Se arrogue a pretensão de trazer aos homens a vida de Deus. Em lugar de discutir a questão da sua origem divina, Jesus prefere denunciar aquilo que está por detrás da atitude negativa dos judeus face à proposta que lhes é feita: eles não têm o coração aberto aos dons de Deus e recusam-se a aceitar os desafios de Deus… O Pai apresenta-lhes Jesus e pede-lhes que vejam em Jesus o “pão” de Deus para dar vida ao mundo; mas os judeus, instalados nas suas certezas, amarrados às suas seguranças, acomodados … >> continuar a ler

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