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«Ser cristão é um compromisso a tempo inteiro» | 19.º Domingo do Tempo Comum

• A vida dos discípulos de Jesus tem de ser uma espera vigilante e atenta, pois o Senhor está permanentemente a vir ao nosso encontro e a desafiar-nos para nos despirmos das cadeias que nos escravizam e para percorrermos, com Ele, o caminho da libertação. O que é que nos distrai, que nos prende, que nos aliena e que nos impede de acolher esse dom contínuo de vida? • Ser cristão não é um trabalho “das nove às cinco”, ou um hobby de fim-de-semana; mas é um compromisso a tempo inteiro, que deve marcar cada pensamento, cada atitude, cada opção, vinte e quatro horas por dia… Estou consciente dessa exigência e suficientemente atento para marcar, com o selo do meu compromisso cristão, todas as minhas acções e palavras? • Estou suficientemente atento e disponível para acolher e responder aos apelos que Deus me faz e aos desafios que Ele me apresenta através das … >> continuar a ler

«não deixem que o acessório vos distraia do fundamental» | 18.º Domingo do Tempo Comum

• A Palavra de Deus que aqui nos é servida questiona fortemente alguns dos fundamentos sobre os quais a nossa sociedade se constrói. O capitalismo selvagem que, por amor do lucro, escraviza e obriga a trabalhar até à exaustão (e por salários miseráveis) homens, mulheres e crianças, continua vivo em tantos cantos do nosso planeta… Podemos, tranquilamente, comprar e consumir produtos que são fruto da escravidão de tantos irmãos nossos? Devemos consentir, com a nossa indiferença e passividade, em aumentar os lucros imoderados desses empresários/sanguessugas que vivem do sangue dos outros? • Entre nós, o capitalismo assume um “rosto” mais humano nas teses do liberalismo económico; mas continua a impor a filosofia do lucro, a escravatura do trabalhador, a prioridade dos critérios de planificação, de eficiência, de produção em relação às pessoas. Podemos consentir que o mundo se construa desta forma? Podemos consentir que as leis laborais favoreçam a escravidão do trabalhador? … >> continuar a ler

A minha oração é uma “pedinchice” ou um diálogo para escutar Deus?

O Evangelho de Lucas sublinha o espaço significativo que Jesus dava, na sua vida, ao diálogo com o Pai – nomeadamente, antes de certos momentos determinantes, nos quais se tornava particularmente importante o cumprimento do projecto do Pai. Na minha vida, encontro espaço para esse diálogo com o Pai? Na oração, procuro “sentir o pulso” de Deus a propósito dos acontecimentos com que me deparo, de forma a conhecer o seu projecto para mim, para a Igreja e para o mundo? A forma como Jesus Se dirige a Deus mostra a existência de uma relação de intimidade, de amor, de confiança, de comunhão entre Ele e o Pai (de tal forma que Jesus chama a Deus “papá”); e Ele convida os seus discípulos a assumirem uma atitude semelhante quando se dirigem a Deus… É essa a atitude que eu assumo na minha relação com Deus? Ele é o “papá” a … >> continuar a ler

O “próximo” é qualquer um que necessita de nós

A pergunta inicial, que colocaram a Jesus, era: “o que fazer para alcançar a vida eterna”… A conclusão é óbvia: para alcançar a vida eterna é preciso amar a Deus e amar o próximo. O “próximo” é qualquer um que necessita de nós, seja amigo ou inimigo, conhecido ou desconhecido, da mesma raça ou doutra raça qualquer; o “próximo” é qualquer irmão caído nos caminhos da vida que necessita, para se levantar, da nossa ajuda e do nosso amor. Neste gesto do samaritano, a Igreja de todos os tempos (a comunidade dos que caminham ao encontro da vida plena, da salvação) reconhece um aspecto fundamental da sua missão: a de levantar todos os homens e mulheres caídos nos caminhos da vida. | in site dos Dehonianos

A Paz é a nossa primeira oferta

Hoje, como naquele tempo, a ‘seara é grande, mas os trabalhadores são poucos’. Há tantos espaços que necessitam urgentemente da presença do Deus da Misericórdia! Jesus pede mais ‘trabalhadores’: precisa de ti e de mim. De todos os seus discípulos. Mas, se muitos não escutam o apelo de Jesus, outros apresentam-se ao serviço. Jesus envia-nos como cordeiros para o meio de lobos. O cordeiro é morto, não mata. Como bagagem, levamos, somente, o próprio coração. Leve e livre. Cheio de Deus. É que o anúncio do Evangelho não se opera com ‘coisas’, ou ‘truques’, mas com o testemunho quotidiano de amor a Jesus e aos outros. O sinal mais genuíno do reino é a Paz. A Paz de Deus. A Paz é a nossa primeira oferta. Não nos detemos em minuciosidades que retardam a cadência urgente da missão. Nas casas que nos acolhem, aceitamos, com gratidão e simpatia, o que … >> continuar a ler

Jesus chamou-te a ti e a mim

Temos que reconhecer que, por vezes, não é fácil entender Jesus. Apetece-nos ‘mandar descer fogo do céu para destruir os inimigos’, e Ele reprova-nos. Quer que os seus discípulos enfrentem os conflitos com o amor, não com a violência. Dispomo-nos a segui-Lo, e Ele previne-nos, sem vacilar, e como que a desencorajar-nos, que não tem eira nem beira, nem mordomias para repartir. Acolhemos, de imediato, o seu convite, mas Ele não consente que, antes da partida, façamos as despedidas da família ou, até, que ‘sepultemos os nossos mortos’. Não permite que, seja o que for, possa ser impedimento para O seguir no caminho. Também não há lugar para os ‘mas’, os ‘se’, os ‘talvez’. A premência da missão não tolera titubeações na resposta face à convocatória. Ao rezarmos as palavras de Jesus, compreendemos que não são para levar à letra. São, isso sim, para O levarmos muito a sério. Os … >> continuar a ler

Dar a vida por Ele é ganhá-la para sempre

“Quem dizem as multidões que Eu sou?” Jesus não está interessado em saber a posição que ocupa no ranking dos famosos. Quer indagar como O estão a entender e a captar a sua mensagem. Não deve ter ficado muito alentado com as informações fornecidas pelos discípulos. Aquela pergunta de Jesus atravessou os tempos e chegou até nós: “Quem dizem as pessoas de hoje que Eu sou?” As respostas superam, em número e originalidade, as de há 2016 anos atrás. No meio delas, reaparece a segunda interrogação que Jesus havia colocado aos doze, bem mais relevante do que a primeira: “E vós, meus amigos e discípulos, quem dizeis que Eu sou?” Jesus não se compraz com enunciações de catecismo ou declarações aduladoras. Ele quer certificar-se de que estamos com Ele, não por engano, mas a sério. E levamos Jesus a sério quando nos largamos de nós mesmos e nos lançamos n’Ele; … >> continuar a ler

O perdão dá-se sem esperar nada em troca

A parábola que Jesus conta, parece significar, não que o perdão resulta do muito amor manifestado pela mulher, mas que o muito amor da mulher é o resultado da atitude de misericórdia de Jesus: o amor manifestado pela mulher nasce de um coração agradecido de alguém que não se sentiu excluído nem marginalizado, mas que, nos gestos de Jesus, tomou consciência da bondade e da misericórdia de Deus. (…) Jesus empenha-se em mostrar a Simão que não é marginalizando e segregando que se pode obter uma nova atitude do pecador; mas que é amando e acolhendo que se pode transformar os corações e despertar neles o amor: essa é a perspectiva de Deus. O perdão não se dá a troco de amor, mas dá-se, simplesmente, sem esperar nada em troca. | in site dos Dehonianos

Jesus conhece bem as dores que nos sufocam

Haverá maior dor do que aquela de uma mãe, viúva, que perde o filho? O único filho? Não chores – diz Jesus à mulher de Naim; diz Jesus a cada um de nós. Não chores? Mas, não é natural chorarmos quando perdemos alguém que amamos? No meio desta nossa perplexidade, Jesus mantém o mesmo pedimento: não chores. Ou seja: não desesperes. O que estás a ver, o que estás a vivenciar, não é o fim. Jesus conhece bem as dores que nos sufocam por dentro. E compadece-se connosco. Sabe que é humano chorar. Ele próprio derramou lágrimas pela morte de Lázaro. E não sofreu, ao lado da mãe, com a partida deste mundo do seu querido pai, José? Jesus também a enfrentou a morte. Passou por ela. E venceu-a. Desautorizou-a. Um dia, todos nós partiremos desta vida tal como a experimentamos. Como também aconteceu com Jesus. Com Maria. Com José. … >> continuar a ler

“Às vezes pergunto-me se assumimos a causa de Deus na nossa vida”

«Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo»: são as palavras do centurião que dizemos antes de comungarmos em cada Eucaristia que celebramos. É profundamente eucarístico este encontro entre o centurião que acredita sem mais em Jesus, sem o ver, e a palavra de Jesus, proclamada também sem ver o centurião. A Eucaristia, celebrada, adorada e quotidianamente vivida, não é mais do que um encontro como este. Às vezes pergunto-me se nós, cristãos de hoje, que andamos enfarinhados nas coisas de Deus, nas liturgias bem aprumadas e em longas orações, assumimos a causa de Deus na liturgia quotidiana da nossa vida. Pergunto-me se basta a Palavra para a fé, ou ainda procuramos outros sinais que podem parecer importantes mas não essenciais. | In site dos Dehonianos

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