Publicações

Consulte aqui todas as publicações da Paróquia da Amadora e outras partilhadas.

Transfiguração

A união do Verbo à natureza humana na Incarnação diviniza a humanidade. O Verbo de Deus toma um coração de carne para divinizar inteiramente quer a matéria quer a alma do homem. Este coração é o verdadeiro mediador entre Deus e os homens, é o centro onde tudo se encontra (cf. Sl 11-12).

“Tu também estás convidado para a mesa do Reino”

Antes de mais, o texto convida-nos a reflectir sobre a preocupação de Deus em oferecer a todos os homens a vida em abundância. Ele convida todos os homens para o “banquete” do Reino… Aos desclassificados e proscritos que vivem à margem da vida e da história, aos que têm fome de amor e de justiça, aos que vivem atolados no desespero, aos que têm permanentemente os olhos toldados por lágrimas de tristeza, aos que o mundo condena e marginaliza, aos que não têm pão na mesa nem paz no coração, Deus diz: “quero oferecer-te essa plenitude de vida que os homens teus irmãos te negam. Tu também estás convidado para a mesa do Reino”. A nossa responsabilidade de seguidores de Jesus compromete-nos com a “fome” do mundo. Nenhum cristão pode dizer que não tem culpa pelo facto de 80 por cento da humanidade ser obrigada a viver com 20 por … >> continuar a ler

Os cristãos são convidados a descobrir a realidade do Reino

O texto do Evangelho deste domingo pode ser dividido em três partes. Em cada uma delas, há aspectos e questões que convém pôr em relevo e ter em conta. Na primeira parte, temos duas parábolas – a parábola do tesouro escondido no campo e a parábola da pérola preciosa (vers. 44-46). Ambas desenvolvem o mesmo tema e apresentam ensinamentos semelhantes. A questão principal abordada nesta primeira parte é a da descoberta do valor e da importância do Reino. Quer a parábola do tesouro escondido, quer a parábola da pérola preciosa, sugerem que o Reino proposto por Jesus (esse mundo de paz, de amor, de fraternidade, de serviço, de reconciliação que Jesus veio anunciar e oferecer) é um “tesouro” precioso, que os seguidores de Jesus devem abraçar, antes de qualquer outro valor ou proposta. Os cristãos são, antes de mais, aqueles que encontraram algo de único, de fundamental, de decisivo: o … >> continuar a ler

“os esquemas de Deus não prevêem a destruição do pecador”

O Evangelho deste domingo garante-nos, antes de mais, que o “Reino” é uma realidade irreversível, que está em processo de crescimento no mundo. É verdade que é difícil perceber essa semente a crescer ou esse fermento a levedar a massa, quando vemos multiplicarem-se as violências, as injustiças, as prepotências, as escravidões… É difícil acreditar que o “Reino” está em processo de construção, quando o materialismo, a futilidade, o comodismo, a procura da facilidade, o efémero sobressaem, de forma tão marcada, na vida de grande parte dos homens e das mulheres do nosso tempo… A Palavra de Deus convida-nos, contudo, a não perder a confiança e a esperança. Apesar das aparências, o dinamismo do “Reino” está presente, minando positivamente a história e a vida dos homens. Na verdade, falar do “Reino” não significa falarmos de um “condomínio fechado”, ao qual só tem acesso um grupo privilegiado constituído pelos “bons”, pelos “puros”, … >> continuar a ler

Jesus fala de um resultado final grandioso

A parábola que hoje nos é proposta – a do semeador e da semente – é uma das mais conhecidas e emblemáticas das parábolas de Jesus. No entanto, o texto do Evangelho de hoje vai um pouco mais além da parábola em si… Apresenta três partes: a parábola (vers. 1-9), um conjunto de “ditos” sobre a função das parábolas (vers. 10-17) e a explicação da parábola (vers. 18-23). Na primeira parte temos, pois, a parábola propriamente dita (vers. 1-9). O quadro apresentado supõe as técnicas agrícolas usadas na Palestina de então: primeiro, o agricultor lançava a semente à terra; depois, é que passava a arar o terreno. Assim compreende-se porque é que uma parte da semente pôde cair “à beira do caminho”, outra em “sítios pedregosos onde não havia muita terra” e outra “entre os espinhos”. Evidentemente, as diferenças do terreno significam, nesta “comparação”, as diferentes formas como é acolhida … >> continuar a ler

O projecto de Jesus é, para mim, uma opção radical?

Jesus não é um demagogo que faz promessas fáceis e cuja preocupação é juntar adeptos ou atrair multidões a qualquer preço. Ele veio ao nosso encontro com uma proposta de salvação e de vida plena; no entanto, essa proposta implica uma adesão séria, exigente, radical, sem “paninhos quentes” ou “meias tintas”. O caminho que Jesus propõe não é um caminho de “massas”, mas um caminho de “discípulos”: implica uma adesão incondicional ao “Reino”, à sua dinâmica, à sua lógica; e isso não é para todos, mas apenas para os discípulos que fazem, séria e conscientemente, essa opção. Como é que eu me situo face a isto? O projecto de Jesus é, para mim, uma opção radical, que eu abracei com convicção, a tempo inteiro e a “fundo perdido”, ou é um projecto em que eu “vou estando”, sem grande esforço ou compromisso, por inércia, por comodismo, por tradição? In site dos Dehonianos

O medo não pode impedir-nos

O medo – de parecer antiquado, de ficar desenquadrado em relação aos outros, de ser ridicularizado, de ser morto – não pode impedir-nos de dar testemunho. A Palavra libertadora de Jesus não pode ser calada, escondida, escamoteada; mas tem de ser vivamente afirmada com palavras, com gestos, com atitudes provocatórias e questionantes. Viver uma fé “morninha” (instalada, cómoda, que não faz ondas, que não muda nada, que aceita passivamente valores, esquemas, dinâmicas e estruturas desumanizantes), não chega para nos integrar plenamente na comunidade de Jesus. De resto, o valor supremo da nossa vida não está no reconhecimento público, mas está nessa vida definitiva que nos espera no final de um caminho gasto na entrega ao Pai e no serviço aos homens; e Jesus demonstrou-nos que só esse caminho produz essa vida de felicidade sem fim que os donos do mundo não conseguem roubar. In site dos Dehonianos

Anuncio um mundo novo de felicidade sem fim?

Como é que Deus age hoje no mundo? A resposta que o Evangelho deste domingo dá é: através desses discípulos que aceitaram responder positivamente ao chamamento de Jesus e embarcaram na aventura do “Reino”. Eles continuam hoje no mundo a obra de Jesus e anunciam – com palavras e com gestos – esse mundo novo de felicidade sem fim que Deus quer oferecer aos homens. Jesus não chama apenas um grupo de “especialistas” para O seguir e para dar testemunho do “Reino”. Os “doze” representam a totalidade do Povo de Deus. É a totalidade do Povo de Deus (os “doze”) que é enviada, a fim de continuar a obra de Jesus no meio dos homens e anunciar-lhes o “Reino”. Tenho consciência de que isto me diz respeito e que eu pertenço à comunidade que Jesus envia em missão? As obras que eu realizo são verdadeiramente um anúncio do mundo novo que está para chegar? Procuro transmitir … >> continuar a ler

Devíamos ser as testemunhas desse Deus que é amor

O amor de Deus traduz-se na oferta ao homem de vida plena e definitiva. É uma oferta gratuita, incondicional, absoluta, válida para sempre; mas Deus respeita absolutamente a nossa liberdade e aceita que recusemos a sua oferta de vida. No entanto, rejeitar a oferta de Deus e preferir o egoísmo, o orgulho, a auto-suficiência, é um caminho de infelicidade, que gera sofrimento, morte, “inferno”. Quais são as manifestações desta recusa da vida plena que eu observo, na vida das pessoas, nos acontecimentos do mundo, e até na vida da Igreja? Nós, crentes, devíamos ser as testemunhas desse Deus que é amor; e as nossas comunidades cristãs ou religiosas deviam ser a expressão viva do amor trinitário. É isso que acontece? Que contributo posso eu dar para que a minha comunidade – cristã ou religiosa – seja sinal vivo do amor de Deus no meio dos homens? In site dos Dehonianos

Identificar-se como cristão significa dar testemunho

A comunidade cristã só existe de forma consistente, se está centrada em Jesus. Jesus é a sua identidade e a sua razão de ser. É n’Ele que superamos os nossos medos, as nossas incertezas, as nossas limitações, para partirmos à aventura de testemunhar a vida nova do Homem Novo. As nossas comunidades são, antes de mais, comunidades que se organizam e estruturam à volta de Jesus? Jesus é o nosso modelo de referência? É com Ele que nos identificamos, ou é num qualquer ídolo de pés de barro que procuramos a nossa identidade? Se Ele é o centro, a referência fundamental, têm algum sentido as discussões acerca de coisas não essenciais, que às vezes dividem os crentes? Identificar-se como cristão significa dar testemunho diante do mundo dos “sinais” que definem Jesus: a vida dada, o amor partilhado. É esse o testemunho que damos? Os homens do nosso tempo, olhando para … >> continuar a ler

<< ver artigos anteriores
ver artigos seguintes >>

horarios

Horários

    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
avisos

Informações