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Domingo de Ramos. Iniciamos a Semana Santa.

Estes dias santos vão ser vividos no interior das nossas casas, transfiguradas em ‘igrejas domésticas’. Não podemos celebrá-los em comunidade paroquial reunida. Mas, apesar de apartados uns dos outros, estaremos ligados. Unidos. Cúmplices. Não haverá longe nem distância. Juntos, acolheremos, como nunca, a densidade e o sentido pleno do Mistério Pascal. Atravessaremos, em passo de oração, a trama dos acontecimentos: ‘escutando-os’ por dentro, captando-lhes a essencialidade do que ‘dizem’, acolhendo os desafios que nos lançam, permitindo que nos despertem para a urgência de inventarmos um futuro novo. As derradeiras horas da vida de Jesus, a sua Páscoa, foram muito duras. Tinha a missão de anunciar o Reino dos Céus, a soberania e a sacralidade da Vida, a beleza e criatividade do Amor. Não foi acolhido.Os seus contemporâneos (e nós?) estavam empenhados em conservar os seus estilos de vida e de ‘religião’. Concentremos a atenção em algumas personagens. Poderíamos ser nós. … >> continuar a ler

«Desligai-o e deixai-o ir»

A nossa viagem na terra é pontuada por inúmeras chegadas e partidas.Destacam-se dois instantes, de início e de fim, únicos, intensos, irrepetíveis, sagrados: a nossa entrada na imensa caravana humana que peregrina desde tempos que se esfumam no passado, e o dia em que nos separaremos definitivamente dos nossos companheiros de caminhada.Entre estes dois momentos encontramos páginas para preenchermos com as nossas narrativas pessoais.Somos convocados para ser Escritores. Autores de histórias: as de cada um de nós; e de nós com os outros.O desafio é registar na superfície em branco de cada “folha” diária, e sem ocultar fragilidades e falhas, o que somos de melhor, o que nos define como Humanos, a razão fundamental de “estarmos aqui”.Este exercício de “escrita” nem sempre é fácil: falta-nos a imaginação, não nos empenhamos suficientemente, somos seduzidos pelo plágio, tropeçamos na preguiça, gerimos mal o tempo, desgastamo-nos em frivolidades.A grande odisseia da vida é … >> continuar a ler

Vencida esta guerra, o que vais alterar na tua vida?

“Enquanto Eu estou no mundo, sou a luz do mundo.” Dito isto, Jesus cuspiu em terra, fez com a saliva um pouco de lodo e ungiu os olhos do cego. Depois disse-lhe: “Vai lavar-te à piscina de Siloé.” Ele foi, lavou-se e ficou a ver. Jo 9, 5-7 Nasci cego.Naquele dia, encontrei-me com o inimaginável.Estava sentado, a olhar para dentro da minha noite, quando Jesus passou. E acercou-se de mim.Com lodo, feito de terra e saliva, esfregou os meus olhos. E ordenou-me: “Vai lavar-te à piscina de Siloé.”Fui. Muito hesitante. Desconfiado. Lavei-me. E o imprevisível abraçou-me.Invadiu-me uma explosão de luz e um turbilhão de cores. Confusão. Assombro. Exultação. Deslumbramento. Estava a ver! Chorei e ri. Gritei, cantei, saltei. Depois mergulhei num silêncio de espanto. Prostrei-me. Rezei.Seguiram-se dias de rebuliço e perplexidade. Tantos amanheceres!Mas, o mais espantoso, o verdadeiramente importante, o milagre, ocorreu depois.Com Jesus, a quem me liguei por gratidão … >> continuar a ler

Só Jesus Cristo oferece a água que mata a sede de vida

A modernidade criou-nos grandes expectativas. Disse-nos que tinha a resposta para todas as nossas procuras e que podia responder a todas as nossas necessidades. Garantiu-nos que a vida plena estava na liberdade absoluta, numa vida vivida sem dependência de Deus; disse-nos que a vida plena estava nos avanços tecnológicos, que iriam tornar a nossa existência cómoda, eliminar a doença e protelar a morte; afirmou que a vida plena estava na conta bancária, no reconhecimento social, no êxito profissional, nos aplausos das multidões, nos “cinco minutos” de fama que a televisão oferece… No entanto, todas as conquistas do nosso tempo não conseguem calar a nossa sede de eternidade, de plenitude, dessa “mais qualquer coisa” que nos falta para sermos, realmente, felizes. A afirmação essencial que o Evangelho de hoje faz é: só Jesus Cristo oferece a água que mata definitivamente a sede de vida e de felicidade do homem. Eu já … >> continuar a ler

Somos as testemunhas vivas de Deus e do seu projeto para os homens

Mais uma vez somos convidados a recordar que Deus tem um projecto de salvação e de vida plena para os homens, para todos os homens. Quase todos os domingos, a Palavra de Deus convida-nos a tomar consciência desse facto; mas nunca é demais lembrá-lo, até porque os homens do nosso tempo tendem a esquecer Deus e a viver sem a consciência da sua presença, do seu amor, da sua preocupação com a nossa vida, a nossa realização, a nossa felicidade. Se tivéssemos sempre consciência de que temos um lugar cativo no projecto de Deus e que o próprio Deus está a velar pela nossa realização e pela nossa felicidade, certamente a vida teria um outro sentido e no nosso coração haveria mais serenidade, mais paz, mais esperança. Também é preciso termos consciência de que nós, os crentes, somos, aqui e agora, as testemunhas vivas de Deus e do seu projecto … >> continuar a ler

Quais são os deuses que estão no centro da minha vida?

A questão essencial que a Palavra de Deus hoje nos propõe é, portanto, esta: Jesus recusou, de forma absoluta, conduzir a sua vida à margem de Deus e das suas propostas. Para Ele, só uma coisa é verdadeiramente decisiva e fundamental: a comunhão com o Pai e o cumprimento obediente do seu projecto… E nós, seguidores de Jesus? É essa também a nossa perspectiva? O que é que é decisivo na minha vida: as propostas de Deus, ou os meus projectos pessoais? Quando o homem esquece Deus e as suas propostas, e se fecha no egoísmo e na autossuficiência, facilmente cai na escravidão de outros deuses que, no entanto, estão longe de assegurar vida plena e felicidade duradoura. Quais são os deuses que, hoje, dominam o horizonte desse homem moderno que prescindiu de Deus? Quais são os deuses que estão no centro da minha própria vida e que condicionam as … >> continuar a ler

Aceito o desafio de dar testemunho da vida de Deus?

Este evangelho recorda-me que, ao aceitar o desafio de viver em comunhão com Deus, eu sou chamado a dar testemunho da vida de Deus diante de todos os meus irmãos e a ser um sinal vivo de Deus, do seu amor, da sua perfeição, da sua santidade, no meio do mundo. Aceito esse desafio e estou disposto a corresponder-lhe? A leitura que nos foi proposta coloca, mais uma vez, como cenário de fundo, as exigências do compromisso com o “Reino”. Sugere que viver na dinâmica do “Reino” implica, não o cumprimento de ritos ou de leis, mas uma atitude nova, revolucionária, que resulta de um compromisso interior com Deus verdadeiramente assumido, e manifestado em atitudes concretas. Exige a superação de uma religião feita de leis, de códigos, de ritos, de gestos externos e o viver em comunhão com Deus, de tal forma que a vida de Deus encha o coração … >> continuar a ler

Os comportamentos têm de resultar da adesão às propostas de Deus

Cumprir um conjunto de regras externas não assegura, automaticamente, a salvação, nem garante o acesso à vida eterna; mas, o acesso à vida em plenitude passa por uma adesão total (com a mente, com o coração, com a vida) às propostas de Deus. Os nossos comportamentos externos têm de resultar, não do medo ou do calculismo, mas de uma verdadeira atitude interior de adesão a Deus e às suas propostas. É isso que se passa na minha vida? In site dos Dehonianos

Ser cristão é ser uma luz acesa no mundo

Eu sou, dia a dia, o sal que dá o sabor, que traz uma mais valia de amor e de esperança à vida daqueles que caminham ao meu lado? Para aqueles com quem lido todos os dias, sou uma personagem insípida, incaracterística, instalada numa mediocridade cinzenta, ou sou uma nota de alegria, de entusiasmo, de optimismo, de esperança numa vida nova vivida ao jeito do Evangelho, ao jeito do “Reino”? No meio do egoísmo, do desespero, do sem sentido que caracteriza a vida de tantos dos meus irmãos, eu dou um testemunho de um mundo novo de amor e de esperança? Ser cristão é também ser uma luz acesa na noite do mundo, apontando os caminhos da vida, da liberdade, do amor, da fraternidade… Eu sou essa luz que aponta no sentido das coisas importantes, impedindo que a vida dos meus irmãos se gaste em frivolidades e bagatelas? Para os … >> continuar a ler

Jesus escolheu um caminho de fidelidade projetos do Pai

A “apresentação do Senhor” no Templo de Jerusalém revela que, desde o início da sua caminhada entre os homens, Jesus escolheu um caminho de total fidelidade aos mandamentos e aos projetos do Pai. Ao oferecer-Se a Deus em oblação, ao ser “consagrado” ao Pai, Jesus manifesta a sua disponibilidade para cumprir fiel e incondicionalmente o plano salvador do Pai até às últimas consequências, até ao dom total da própria vida em favor dos homens. In site dos Dehonianos

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    • Sábado
    • 17h (vespertina)
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      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
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      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
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    • 2.ª a 6.ª feira 19h

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    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
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