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Convívio – Série II n.º 783

Domingo XXXII do Tempo Comum – Ano C

Só o amor gera amor

A questão central posta por este texto é a questão da universalidade do amor de Deus. A história de Zaqueu revela um Deus que ama todos os seus filhos sem exceção e que nem sequer exclui do seu amor os marginalizados, os “impuros”, os pecadores públicos: pelo contrário, é por esses que Deus manifesta uma especial predileção. Além disso, o amor de Deus não é condicional: Ele ama, apesar do pecado; e é precisamente esse amor nunca desmentido que, uma vez experimentado, provoca a conversão e o regresso do filho pecador. É esta Boa Nova de um Deus “com coração” que somos convidados a anunciar, com palavras e gestos. A vida revela, contudo, que nem sempre a atitude dos crentes em relação aos pecadores está em consonância com a lógica de Deus. Muitas vezes, em nome de Deus, os crentes ou as Igrejas marginalizam e excluem, assumem atitudes de censura, … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 782

Domingo XXXI do Tempo Comum – Ano C

«Quem se humilha será exaltado»

Este texto coloca, fundamentalmente, o problema da atitude do homem face a Deus. Desautoriza completamente aqueles que se apresentam diante de Deus carregados de autossuficiência, convencidos da sua “bondade”, muito certos dos seus méritos, como se pudessem ser eles a exigir algo de Deus e a ditar-Lhe as suas condições; propõe, em contrapartida, uma atitude de reconhecimento humilde dos próprios limites, uma confiança absoluta na misericórdia de Deus e uma entrega confiada nas mãos de Deus. É esta segunda atitude que somos convidados a assumir. A atitude de orgulho e de autossuficiência, a certeza de possuir qualidades e méritos em abundância, acaba por gerar o desprezo pelos irmãos. Então, criam-se barreiras de separação (de um lado os “bons”, de outro os “maus”), que provocam segregação e exclusão. Isto acontece com alguma frequência nas nossas comunidades cristãs (e até em muitas comunidades religiosas). Como entender isto, à luz da parábola que … >> continuar a ler

Convívio>/i> – Série II n.º 781

Domingo XXX do Tempo Comum – Ano C

Deus não é indiferente ao sofrimento dos pobres

Porque é que Deus permite que tantos milhões de homens sobrevivam em condições tão degradantes?Porque é que os maus e injustos praticam arbitrariedades sem conta sobre os mais débeis e nenhum mal lhes acontece? Como é que Deus aceita que 2.800 milhões de pessoas (cerca de metade da humanidade) vivam com menos de 3 euros por dia? Como é que Deus não intervém quando certas doenças incuráveis ameaçam dizimar os pobres dos países do quarto mundo, perante a indiferença da comunidade internacional? Onde está Deus quando as ditaduras ou os imperialismos maltratam povos inteiros? Deus não intervém porque não quer saber dos homens e é insensível em relação àquilo que lhes acontece? É a isto que o Evangelho de hoje procura responder… Lucas está convicto de que Deus não é indiferente aos gritos de sofrimento dos pobres e que não desistiu de intervir no mundo, a fim de construir o … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 780

Domingo XXIX do Tempo Comum – Ano C

«Não foram dez que ficaram curados?»

É preciso ter uma resposta de gratidão e de adesão à proposta de salvação que Deus faz. Atenção: muitasvezes são aqueles que parecem mais fora da órbita de Deus que primeiro reconhecem o seu dom, que oacolhem e que aderem à proposta de vida nova que lhes é feita. Às vezes, aqueles que lidam diariamente com o mundo do sagrado estão demasiado cheios de autossuficiência e de orgulho para acolherem comhumildade e simplicidade os dons de Deus, para manifestarem gratidão e para aceitarem ser transformados pela graça… Convém pensar na atitude que, dia a dia, eu assumo diante de Deus: se é uma atitude de autossuficiência, ou se é uma atitude de adesão humilde e de gratidão. Os 10 “leprosos” não são curados imediatamente por Jesus, mas a “lepra” desaparece “no caminho”, quando iam mostrar-se aos sacerdotes. Isto sugere que a ação libertadora de Jesus não é uma ação mágica, … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 779

Domingo XXVIII do Tempo Comum – Ano C

«Aumenta a nossa fé»

A “fé” é, antes de mais, a adesão à pessoa de Jesus Cristo e ao seu projeto. Posso dizer, de facto, que é a “fé” que conduz e que anima a minha vida? Jesus é o eixo central à volta do qual se constrói a minha existência? É Jesus que marca o ritmo e a cor das minhas opções e dos meus projetos? O “Reino” é uma realidade sempre “a fazer-se”; mas apresentam-se, com frequência, situações de injustiça, de violência, de egoísmo, de sofrimento, de morte, que impedem a concretização do “Reino”. Como é que eu – homem ou mulher de fé – ajo, nessas circunstâncias? A minha “fé” em Jesus conduz-me a um empenho concreto pelo “Reino” e entusiasma-me a lutar contra tudo o que impede a concretização do “Reino”? A minha “fé” nota-se nos meus gestos? Há algo de novo à minha volta pelo facto de eu ter … >> continuar a ler

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    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
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