Publicações

Consulte aqui todas as publicações da Paróquia da Amadora e outras partilhadas.

Convívio – Série II n.º 793

Domingo II do Tempo Comum – Ano A

Somos pessoas atentas aos sinais?

Os “magos” são apresentados como os “homens dos sinais”, que sabem ver na “estrela” o sinal da chegada da libertação. Somos pessoas atentas aos “sinais” – isto é, somos capazes de ler os acontecimentos da nossa história e da nossa vida à luz de Deus? Procuramos perceber nos “sinais” que aparecem no nosso caminho a vontade de Deus? Impressiona também, no relato de Mateus, a “desinstalação” dos “magos”: viram a “estrela”, deixaram tudo, arriscaram tudo e vieram procurar Jesus. Somos capazes da mesma atitude de desinstalação? Somos capazes de deixar tudo para responder aos apelos que Jesus nos faz através dos irmãos? In site dos Dehonianos

Convívio – Série II n.º 792

Solenidade da Epifania do Senhor – Ano A

«Encontraram Maria, José e o Menino»

Diante da “boa nova” da libertação, reagimos – como os pastores – com o louvor e a ação de graças? Sabemos ser gratos ao nosso Deus pelo seu amor e pelo seu empenho em nos libertar da escravidão?Os pastores, após terem tomado contacto com o projeto libertador de Deus, fizeram-se “testemunhas” desse projeto. Sentimos, também, o imperativo do testemunho? Temos consciência de que a experiênciada libertação é para ser passada aos nossos irmãos que ainda a desconhecem? Maria “conservava todas estas palavras e meditava-as no seu coração”. Quer dizer: ela era capaz de perceber os sinais do Deus libertador no acontecer da vida. Temos, como ela, a sensibilidade de estaratentos à vida e de perceber a presença – discreta, mas significativa, atuante e transformadora – de Deus, nos acontecimentos mais ou menos banais do nosso dia a dia? In site dos Dehonianos

Convívio – Série II n.º 791

Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus – Ano A

Um amor sem limites

A transformação da “Palavra” em “carne” (em menino do presépio de Belém) é a espantosa aventura de um Deus que ama até ao inimaginável e que, por amor, aceita revestir-Se da nossa fragilidade, a fim de nos dar vida em plenitude. Neste dia, somos convidados a contemplar, numa atitude de serena adoração, esse incrível passo de Deus, expressão extrema de um amor sem limites. In site dos Dehonianos

Convívio>/i> – Série II n.º 790

Natal do Senhor – Ano A

Acolho os projetos de Deus com a disponibilidade de José?

A figura de José interpela-nos. Ele é o homem a quem Deus envolve nos seus planos – planos que, provavelmente, lhe parecem misteriosos e inacessíveis – mas que tudo aceita, numa obediência total a Deus. Sou capaz de acolher os projetos de Deus – mesmo quando eles desorganizam os meus projetos pessoais – com a mesma disponibilidade de José, na obediência total aos esquemas de Deus? Esse Jesus que esperamos é o “Deus que vem ao encontro dos homens”, para lhes oferecer a salvação. Afesta do Natal que se aproxima deve ser o encontro de cada um de nós com este Deus; e esse encontro só será possível se tivermos o coração disponível para O acolher e para abraçar a proposta que Ele nos veio fazer. É isto que acontece? In site dos Dehonianos

Convívio – Série II n.º 789

Domingo IV do Advento – Ano A

Os discípulos de Jesus têm de continuar a sua missão

Os “sinais” que Jesus realizou enquanto esteve entre nós têm de continuar a acontecer na história; agora,são os discípulos de Jesus que têm de continuar a sua missão e de perpetuar no mundo, em nome de Jesus, a ação libertadora de Deus. Os que vivem amarrados ao desespero de uma doença incurável encontram em nós um sinal vivo do Cristo libertador que lhes traz a salvação? Os “surdos”, fechados num mundo sem comunicação e sem diálogo, encontram em nós a Palavra viva deDeus que os desperta para a comunhão e para o amor? Os “cegos”, encerrados nas trevas do egoísmo ou da violência, encontram em nós o desafio que Deus lhes apresenta de abrir os olhos à luz? Os “coxos”, impedidos de andar, encontram em nós a proximidade dos caminhos de Deus? Os presos, privados da liberdade, escondidos atrás das grades em que a sociedade os encerra, encontramem nós a … >> continuar a ler

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    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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