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Convívio – Série II n.º 798

Domingo VII do Tempo Comum – Ano A

Cumprir regras não assegura a salvação

Cumprir um conjunto de regras externas não assegura, automaticamente, a salvação, nem garante o acesso à vida eterna; mas, o acesso à vida em plenitude passa por uma adesão total (com a mente, com o coração, com a vida) às propostas de Deus. Os nossos comportamentos externos têm de resultar, não do medo ou do calculismo, mas de uma verdadeira atitude interior de adesão a Deus e às suas propostas. É isso que se passa na minha vida? Os “mandamentos” são, para mim, princípios sagrados que eu tenho de cumprir, mecanicamente, sob pena de receber castigos (o maior dos quais será o “inferno”), ou são indicações que me ajudam a potenciar a minha relação com Deus e a não me desviar do caminho que conduz à vida? O cumprimento das leis (de Deus ou da Igreja) é, para mim, uma obrigação que resulta do medo, ou o resultado lógico da … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 797

Domingo VI do Tempo Comum – Ano A

Para mim ser cristão é um compromisso sério?

A questão essencial que este trecho do Evangelho nos apresenta é esta: Deus propôs-nos um projeto de libertação e de salvação que conduzirá à inauguração de um mundo novo, de felicidade e de paz sem fim; e aqueles que aderiram a essa proposta têm de testemunhá-la diante do mundo e dos homens com palavras e com gestos concretos, a fim de que o “Reino” se torne uma realidade. Como é que me situo face a isto? Para mim, ser cristão é um compromisso sério, profético, exigente, que me obriga a testemunhar o “Reino”, mesmo em ambientes adversos, ou é um caminho “morno”, instalado, cómodo, de quem se sente em regra com Deus porque vai à missa ao domingo e cumpre alguns ritos que a Igreja sugere? Eu sou, dia a dia, o sal que dá o sabor, que traz uma mais valia de amor e de esperança à vida daqueles … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 796

Domingo V do Tempo Comum – Ano A

«Bem-aventurados os que promovem a paz»

Caros irmãos e irmãs, as bem-aventuranças são uma estrada da santidade, e é a mesma estrada da felicidade. E o caminho que Jesus percorreu, na verdade, é Ele mesmo esse caminho: quem caminha com Ele e passa através dele entra na vida, na vida eterna. Peçamos ao Senhor a graça de sermos pessoas simples e humildes, a graça de saber chorar, a graça de sermos mansos, a graça de trabalhar pela justiça e a paz, e sobretudo a graça de nos deixarmos perdoar por Deus para nos tornarmos instrumentos da sua misericórdia. Assim fizeram os santos, que nos precederam na pátria celeste. Eles acompanham-nos na nossa peregrinação terrena e encorajam-nos a seguir em frente. Papa Francisco

Convívio – Série II n.º 795

Domingo IV do Tempo Comum – Ano A

«Quanto a nós permaneceremos assíduos à oração e ao serviço da Palavra»

«Diácono e diaconia da Igreja» 1. São Vicente é Padroeiro da Igreja de Lisboa e protetor da nossa Cidade. O facto de o nosso padroeiro ser Diácono e Mártir convida-nos a meditar na diaconia da Igreja, isto é, na sua vocação de serviço, e a descobrirmos a relação entre o sofrimento e a consolação, sugerida pela leitura da segunda Carta de Paulo aos Coríntios. O diácono é aquele que serve. O sacramento da Ordem que recebeu predispõe-no e dá-lhe força para servir. Mas o ministério do diácono não se limita à sua vocação pessoal de serviço. Como ministério, ele orienta-se para toda a Igreja, é sua missão específica dinamizar a Igreja como serviço. A diaconia da Igreja decorre da sua íntima união à missão do próprio Cristo, que disse de Si Mesmo: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida” (Mc. … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 794

Solenidade de São Vicente, Diácono e Mártir

Deus tem um projeto de salvação para o mundo

Importa termos consciência de que Deus tem um projeto de salvação para o mundo e para os homens. A história humana não é, portanto, uma história de fracasso, de caminhada sem sentido para um beco sem saída; mas é uma história onde é preciso ver Deus a conduzir o homem pela mão e a apontar-lhe, em cada curva do caminho, a realidade feliz do novo céu e da nova terra. É verdade que, em certos momentos da história, parecem erguer-se muros intransponíveis que nos impedem de contemplar com esperança os horizontes finais da caminhada humana; mas a consciência da presença salvadora e amorosa de Deus na história deve animar-nos, dar-nos confiança e acender nos nossos olhos e no nosso coração a certeza da vida plena e da vitória final de Deus. Jesus não foi mais um “homem bom”, que coloriu a história com o sonho ingénuo de um mundo melhor … >> continuar a ler

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    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
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    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
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      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
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      17h-18h30
      17h-18h30
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