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Convívio – Série II n.º 819

Domingo XV do Tempo Comum – Ano A

A sabedoria e a inteligência não garantem a posse da verdade

Os critérios de Deus são bem estranhos, vistos de cá de baixo, com as lentes do mundo. Nós, homens,admiramos e incensamos os sábios, os inteligentes, os intelectuais, os ricos, os poderosos, os bonitos equeremos que sejam eles (“os melhores”) a dirigir o mundo, a fazer as leis que nos governam, a ditar amoda ou as ideias, a definir o que é correto ou não é correto. Mas Deus diz que as coisas essenciais sãomuito mais depressa percebidas pelo “pequeninos”: são eles que estão sempre disponíveis para acolherDeus e os seus valores e para arriscar nos desafios do “Reino”. Quantas vezes os pobres, os pequenos, oshumildes são ridicularizados, tratados como incapazes, pelos nossos “iluminados” fazedores de opinião,que tudo sabem e que procuram impor ao mundo e aos outros as suas visões pessoais e os seus pseudovalores. A Palavra de Deus ensina: a sabedoria e a inteligência não garantem a posse da … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 818

Domingo XIV do Tempo Comum – Ano A

«Quem não toma a sua cruz não é digno de Mim»

Jesus não é um demagogo que faz promessas fáceis e cuja preocupação é juntar adeptos ou atrair multidões a qualquer preço. Ele veio ao nosso encontro com uma proposta de salvação e de vida plena; no entanto, essa proposta implica uma adesão séria, exigente, radical, sem “paninhos quentes” ou “meias tintas”. O caminho que Jesus propõe não é um caminho de “massas”, mas um caminho de “discípulos”: implica uma adesão incondicional ao “Reino”, à sua dinâmica, à sua lógica; e isso não é para todos, mas apenas para os discípulos que fazem, séria e conscientemente, essa opção. Como é que eu me situo face a isto? O projecto de Jesus é, para mim, uma opção radical, que eu abracei com convicção, a tempo inteiro e a “fundo perdido”, ou é um projecto em que eu “vou estando”, sem grande esforço ou compromisso, por inércia, por comodismo, por tradição? In site … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 817

Domingo XIII do Tempo Comum – Ano A

«Não temais»

O projeto de Jesus, vivido com radicalidade e coerência, não é um projecto “simpático”, aclamado e aplaudido por aqueles que mandam no mundo ou que “fazem” a opinião pública; mas é um projecto radical, questionante, provocante, que exige a vitória sobre o egoísmo, o comodismo, a instalação, a opressão, a injustiça… É um projeto capaz de abalar os fundamentos dessa ordem injusta e alienante sobre a qual o mundo se constrói. Há um certo “mundo” que se sente ameaçado nos seus fundamentos e que procura, todos os dias, encontrar formas para subverter e domesticar o projeto de Jesus. A nossa época inventou formas (menos sangrentas, mas certamente mais refinadas do que as de Domiciano) de reduzir ao silêncio os discípulos: ridiculariza-os, desautoriza-os, calunia-os, corrompe-os, massacra-os com publicidade enganosa de valores efémeros… Como a comunidade de Mateus, também nós andamos assustados, confusos, desorientados, interrogando-nos se vale a pena continuar a remar … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 816

Domingo XII do Tempo Comum – Ano A

«A seara é grande»

Como cenário de fundo desta catequese sobre o envio dos discípulos está o amor e a solicitude de Deus pelo seu Povo. Deus nunca Se ausentou da história dos homens; Ele continua a construir a história da salvação e a insistir em levar o seu Povo ao encontro da verdadeira liberdade, da verdadeira felicidade, da vida definitiva. Como é que Deus age hoje no mundo? A resposta que o Evangelho deste domingo dá é: através desses discípulos que aceitaram responder positivamente ao chamamento de Jesus e embarcaram na aventura do “Reino”. Eles continuam hoje no mundo a obra de Jesus e anunciam – com palavras e com gestos – esse mundo novo de felicidade sem fim que Deus quer oferecer aos homens. Jesus não chama apenas um grupo de “especialistas” para O seguir e para dar testemunho do “Reino”. Os “doze” representam a totalidade do Povo de Deus. É a … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 815

Domingo XI do Tempo Comum – Ano A

Em que atitude estou eu?

A questão essencial é esta: Deus tem um projecto de salvação e de vida plena que oferece, de forma gratuita, a todos os homens. Essa salvação é um dom e não algo que nós podemos exigir de Deus. Todos os homens são chamados a fazer parte da comunidade do “Reino”: Deus não exclui nem discrimina ninguém. O que é decisivo não é o cumprimento das leis e das regras, mas a forma como respondemos ao chamamento que Deus nos faz. Podemos ficar numa atitude de autossuficiência, achando que não precisamos do dom de Deus porque cumprimos os mandamentos e achamos que Deus não tem outra solução senão salvar-nos; ou podemos escutar o chamamento de Deus, aderir à sua proposta, tornarmo–nos discípulos, seguir confiadamente Jesus no seu caminho de amor e de entrega. De acordo com a catequese de Mateus, a primeira atitude exclui-nos da comunidade da salvação, enquanto a segunda … >> continuar a ler

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