Notícias

Notícias da nossa Paróquia

Apostolado de Oração | Sorteio de rifas

O Grupo do Apostolado da Oração entregou à paróquia a quantia de €350,
produto da venda de rifas e de mais algumas ofertas que foram chegando.
O sorteio dos prémios foi realizado no dia 15 de agosto, na Missa das 11h30.

1.º prémio (cabaz): 189 / João Peres
2.º prémio (lenço): 190 / Soledad
3º. prémio (tigela): 158 / Maria João

Um obrigado aos que participaram e parabéns aos premiados!


Eucaristias em setembro

Em setembro, à 2.ª feira, é retomada a Eucaristia das 19h, na igreja matriz.
Diferentemente do que tinha sido anunciado, a celebração da Missa, aos sábados, às 17h, na capela de St.º António (Mina), só será retomada em outubro.


CJ da Amadora | JMJ 2016 | Fotos

Os jovens da nossa comunidade estão na Polónia para participar na Jornada Mundial da Juventude e têm partilhado pelo Facebook algumas experiências.

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Ainda vídeo da Lusofesta em Cracóvia.

Veja mais aquiaqui.


Leia aqui a homilia do Papa Francisco em Czestochowa

Homilia da Missa celebrada pelo Papa Francisco no Santuário de Czestochowa nos 1050 anos do Batismo da Polónia.

(28, julho, 2016)

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Das leituras desta Liturgia emerge um fio divino, que passa para a história humana e tece a história da salvação.

O apóstolo Paulo fala-nos do grande desígnio de Deus: «Quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher» (Gal 4, 4). A história, porém, diz-nos que, quando chegou esta «plenitude do tempo», isto é, quando Deus Se fez homem, a humanidade não estava particularmente preparada, nem era um período de estabilidade e de paz: não havia uma «idade de ouro». A cena deste mundo não era merecedora da vinda de Deus; antes pelo contrário, já que «os seus não O receberam» (Jo 1, 11). Assim a plenitude do tempo foi um dom de graça: Deus encheu o nosso tempo com a abundância da sua misericórdia; por puro amor, inaugurou a plenitude do tempo.

Impressiona, sobretudo, o modo como se realiza a entrada de Deus na história: «nascido de uma mulher». Não há qualquer entrada triunfal, qualquer manifestação imponente do Todo-Poderoso. Não Se manifesta como um sol ofuscante, mas entra no mundo da forma mais simples, chega como uma criança através da mãe, com aquele estilo de que nos fala a Sagrada Escritura: como a chuva sobre a terra (cf. Is 55, 10), como a menor das sementes que germina e cresce (cf. Mc 4, 31-32). Assim – ao contrário do que esperaríamos e talvez quiséssemos – o Reino de Deus, hoje como então, «não vem de maneira ostensiva» (Lc 17, 20), mas na pequenez, na humildade.

O Evangelho de hoje retoma este fio divino que atravessa delicadamente a história: da plenitude do tempo passamos ao «terceiro dia» do ministério de Jesus (cf. Jo 2, 1) e ao anúncio da «hora» da salvação (cf. v. 4). O tempo restringe-se, e a manifestação de Deus acontece sempre na pequenez. Assim «Jesus realizou o primeiro dos seus sinais miraculosos» (v. 11), em Caná da Galileia. Não há um gesto estrondoso realizado diante da multidão, nem uma intervenção que resolva um problema político flagrante, como a subjugação do povo à dominação romana. Pelo contrário, numa pequena aldeia, tem lugar um milagre simples, que alegra o casamento duma jovem família, completamente anónima. E contudo a água transformada em vinho na festa de núpcias é um grande sinal, porque revela o rosto esponsal de Deus, de um Deus que Se põe à mesa connosco, que sonha e realiza a comunhão connosco. Diz-nos que o Senhor não Se mantém à distância, mas é vizinho e concreto, está no nosso meio e cuida de nós, sem decidir em nosso lugar nem Se ocupar de questões de poder. De facto prefere encerrar-Se no que é pequeno, ao contrário do homem que tende a querer possuir algo sempre maior. Deixar-se atrair pelo poder, a grandeza e a visibilidade é tragicamente humano, resultando uma grande tentação que procura insinuar-se por todo o lado. Ao passo que é requintadamente divino dar-se aos outros, eliminando as distâncias, permanecendo na pequenez e habitando concretamente a quotidianidade.

Por conseguinte, Deus salva-nos fazendo-Se pequeno, vizinho e concreto. Antes de mais nada, Deus faz-Se pequeno. O Senhor, «manso e humilde de coração» (Mt 11, 29), prefere os pequeninos, a quem é revelado o Reino de Deus (cf. Mt 11, 25); são grandes a seus olhos e, sobre eles, pousa o seu olhar (cf. Is 66, 2). Prefere-os, porque se opõem àquele «estilo de vida orgulhoso» que vem do mundo (cf. 1 Jo 2, 16). Os pequenos falam a mesma língua d’Ele: o amor humilde que os torna livres. Por isso, Jesus chama pessoas simples e disponíveis para serem seus porta-vozes, e confia-lhes a revelação do seu nome e os segredos do seu Coração. Pensemos em tantos filhos e filhas do vosso povo: nos mártires, que fizeram resplandecer a força desarmada do Evangelho; nas pessoas simples, e todavia extraordinárias, que souberam testemunhar o amor do Senhor no meio de grandes provações; nos arautos mansos e fortes da Misericórdia, como São João Paulo II e Santa Faustina. Através destes «canais» do seu amor, o Senhor fez chegar dons inestimáveis a toda a Igreja e à humanidade inteira. E é significativo que este aniversário do Batismo do vosso povo tenha coincidido precisamente com o Jubileu da Misericórdia.

Além disso, Deus é vizinho, o seu Reino está próximo (cf. Mc 1, 15): o Senhor não quer ser temido como um soberano poderoso e distante, não quer permanecer num trono celeste ou nos livros da história, mas gosta de mergulhar nas nossas vicissitudes de cada dia, para caminhar connosco. Ao pensarmos no dom dum milénio abundante de fé, é bom antes de tudo dar graças a Deus, que caminhou com o vosso povo, tomando-o pela mão e acompanhando-o em tantas situações. Isto mesmo é o que nós, também enquanto Igreja, sempre somos chamados a fazer: ouvir, envolver-se e tornar-se vizinho, partilhando as alegrias e as canseiras das pessoas, de modo que o Evangelho se comunique da forma mais coerente e frutuosa, ou seja, por irradiação positiva, através da transparência da vida.

Por fim, Deus é concreto. Das leituras de hoje sobressai que tudo, na ação de Deus, é concreto: a Sabedoria divina age «como arquiteto» e «brinca» (cf. Prv 8, 30), o Verbo faz-Se carne, nasce duma mãe, nasce sob o domínio da Lei (cf. Gal 4, 4), tem amigos e participa numa festa: o Eterno comunica-Se transcorrendo o tempo com pessoas e em situações concretas. Também a vossa história, permeada de Evangelho, Cruz e fidelidade à Igreja, regista o contágio positivo duma fé genuína, transmitida de família para família, de pai para filho e, sobretudo, pelas mães e as avós, a quem muito devemos agradecer. De modo particular, pudestes palpar a ternura concreta e providente da Mãe de todos, que vim aqui venerar como peregrino e que saudamos, no Salmo, como «a honra do nosso povo» (Jdt 15, 9).

É precisamente para Ela que nós, aqui reunidos, levantamos o olhar. Em Maria, encontramos a plena correspondência ao Senhor: e assim, na história, entrelaça-se com o fio divino um «fio mariano». Se existe qualquer glória humana, qualquer mérito nosso na plenitude do tempo, é Ela: é Ela aquele espaço, preservado liberto do mal, onde Deus Se espelhou; é Ela a escada que Deus percorreu para descer até nós e fazer-Se vizinho e concreto; é Ela o sinal mais claro da plenitude do tempo.

Na vida de Maria, admiramos aquela pequenez amada por Deus, que «pôs os olhos na humildade da sua serva» e «exaltou os humildes» (Lc 1, 48.52). E nisso tanto Se deleitou, que d’Ela Se deixou tecer a carne, de modo que a Virgem Se tornou Progenitora de Deus, como proclama um hino muito antigo que há séculos Lhe cantais. A vós que ininterruptamente vindes ter com Ela, acorrendo a esta capital espiritual do país, continue a Virgem Mãe a mostrar o caminho e vos ajude a tecer na vida a teia humilde e simples do Evangelho.

Em Caná, como aqui em Jasna Góra, Maria oferece-nos a sua proximidade e ajuda-nos a descobrir o que falta à plenitude da vida. Hoje, como então, fá-lo com solicitude de Mãe, com a presença e o bom conselho, ensinando-nos a evitar arbítrios e murmurações nas nossas comunidades. Como Mãe de família, quer-nos guardar juntos. O caminho do vosso povo superou, na unidade, tantos momentos duros; que a Mãe, forte ao pé da cruz e perseverante na oração com os discípulos à espera do Espírito Santo, infunda o desejo de ultrapassar as injustiças e as feridas do passado e criar comunhão com todos, sem nunca ceder à tentação de se isolar e impor.

Nossa Senhora, em Caná, mostrou-Se muito concreta: é uma Mãe que tem a peito os problemas e intervém, que sabe individuar os momentos difíceis e dar-lhes remédio com discrição, eficácia e determinação. Não é patroa nem protagonista, mas Mãe e serva. Peçamos a graça de assumir a sua sensibilidade, a sua imaginação ao servir quem passa necessidade, a beleza de gastar a vida pelos outros, sem preferências nem distinções. Que Ela, causa da nossa alegria e portadora da paz por entre a abundância do pecado e as turbulências da história, nos obtenha a superabundância do Espírito para sermos servos bons e fiéis.

Pela sua intercessão, que se renove, também para nós, a plenitude do tempo. De pouco serve a passagem do antes ao depois de Cristo, se permanece uma data nos anais da história. Possa realizar-se, para todos e cada um, uma passagem interior, uma Páscoa do coração para o estilo divino encarnado por Maria: agir na pequenez e acompanhar de perto, com coração simples e aberto.


Leia aqui a mensagem do Papa aos jovens | JMJ 2016

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«Queridos jovens, boa tarde! Finalmente nos encontramos ! Obrigado por esta calorosa recepção !»

Com estas palavras, o Papa Francisco encerrou, na tarde desta quinta-feira, dia 28 de Julho de 2016, às 18,45 horas da Polónia, na Esplanada de Blonia da cidade de Cracóvia e após as palavras de boas vindas do Cardeal Arcebispo Metropolita de Cracóvia, Stanislaw Dziwisz,  a cerimónia do acolhimento oficial do Papa aos jovens da trigésima primeira Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

No seu discurso, Francisco iniciou por agradecer antes de mais, ao Cardeal Dziwisz, aos bispos, aos sacerdotes, aos religiosos, aos seminaristas e a todos aqueles que acompanharam os jovens neste apontamento mundial do dar e do receber espiritual. “Obrigado, disse Francisco, a quantos tornaram possível a nossa presença aqui, hoje, aos que «desceram em campo» para que pudéssemos celebrar a fé.

Em seguida, como de esperar, não podia faltar por parte do Santo Padre, uma menção especial àquele que foi o Pai fundador destas Jornadas Mundiais da Juventude, o Santo Papa João Paulo II: “Nesta sua terra natal, disse Francisco, quero agradecer especialmente a São João Paulo II, que sonhou e deu impulso a estes encontros. Do céu, ele nos acompanha vendo tantos jovens pertencentes a povos, culturas, línguas tão diferentes animados por um único motivo: celebrar Jesus que está vivo no meio de nós”. E dizer que está vivo, sublinhou ainda o Santo Padre, é querer renovar o nosso desejo de O seguir, o nosso desejo de viver com paixão o seu seguimento. Daí a questão fundamental lançada por Francisco aos milhares de jovens presentes este ano neste evento mundial da fé em Jesus Cristo Libertador em Cracóvia: qual ocasião melhor, questionou, para renovar a amizade com Jesus do que ao reforçar a amizade entre vós? Qual modo melhor para reforçar a nossa amizade com Jesus do que partilhá-la com os outros? Qual maneira melhor para viver a alegria do Evangelho do que querer «contagiar», com a sua Boa Nova, a tantas situações dolorosas e difíceis?

O Papa teve ainda umas palavrinhas para todos aqueles jovens que por diversas razões, não puderam estar presentes fisicamente nesta festa da fé juvenil. A partir desta terra, disse, convosco e unidos também a muitos jovens que, vendo-se impossibilitados de estar aqui hoje, nos acompanham através dos vários meios de comunicação, todos juntos faremos desta Jornada uma verdadeira Festa Jubilar.

Francisco entra por conseguinte, no seu discurso, no vivo do tema desta trigésima Jornada Mundial da JMJ, recordando antes de mais, aos presentes, que Jesus, disse, é Aquele que nos convocou para esta trigésima primeira Jornada Mundial da Juventude; é Ele que nos diz: «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt 5, 7). Por conseguinte, esta JMJ, é uma celebração da misericórdia de Deus em terras da Polónia que assim nestes dias, quer ser para todos e todas, o habitat, o rosto, disse o Papa, sempre jovem da Misericórdia. Felizes então, são aqueles também que sabem perdoar, que sabem ter um coração compassivo, que sabem dar o melhor de si mesmos aos outros. Enfim, felizes os misericordiosos.

Nos meus anos de bispo, revelou o Santo Padre aos presentes, aprendi uma coisa: não há nada mais belo do que contemplar os anseios, o empenho, a paixão e a energia com que muitos jovens abraçam a vida. Neste sentido, acrescentou, quando Jesus toca o coração dum jovem, duma jovem, estes são capazes de ações verdadeiramente grandiosas. E é então estimulante ouvi-los partilhar os seus sonhos, as suas questões e o seu desejo de opor-se a quantos dizem que as coisas não podem mudar. E Francisco recordou aos jovens que essa capacidade e atitude de questionar sempre por forma a fazer com que as coisas sejam diferentes, que haja finalmente uma mudança, é um dom do céu. Por isso, é bonito, acrescentou, e conforta-me o coração ver-vos assim exuberantes e advertiu que hoje a Igreja olha para os jovens e quer aprender deles para renovar a sua confiança na Misericórdia do Pai que tem o rosto sempre jovem e não cessa de nos convidar para fazer parte do seu Reino.

«Conhecendo a paixão que pondes na missão, ouso repetir: a misericórdia tem sempre o rosto jovem. Porque um coração misericordioso tem a coragem de deixar a comodidade; um coração misericordioso sabe ir ao encontro dos outros, consegue abraçar a todos. Um coração misericordioso sabe ser um refúgio para quem nunca teve uma casa ou perdeu-a, sabe criar um ambiente de casa e de família para quem teve de emigrar, é capaz de ternura e compaixão. Um coração misericordioso sabe partilhar o pão com quem tem fome, um coração misericordioso abre-se para receber o refugiado e o migrante. Dizer misericórdia juntamente convosco é dizer oportunidade, dizer amanhã, compromisso, confiança, abertura, hospitalidade, compaixão, sonhos.»

Francisco quis também confessar aos jovens presentes nesta cerimónia da abertura oficial da JMJ,  « outra coisa, disse, que aprendi nestes anos. Entristece-me encontrar jovens que parecem «aposentados» antes do tempo. Preocupa-me ver jovens que desistiram antes do jogo; que «se renderam» sem ter começado a jogar; que caminham com a cara triste, como se a sua vida não tivesse valor. São jovens essencialmente chateados… e chatos. É duro, e ao mesmo tempo interpela-nos, ver jovens que deixam a vida à procura da «vertigem», ou daquela sensação de se sentir vivos por vias obscuras que depois acabam por «pagar»… e pagar caro. Dá que pensar quando vês jovens que perdem os anos belos da sua vida e as suas energias correndo atrás de vendedores de falsas ilusões (na minha terra natal, diríamos «vendedores de fumaça») que vos roubam o melhor de vós mesmos.

Por isso, recordou o Santo Padre aos jovens, estamos aqui reunidos para nos ajudarmos uns aos outros, porque não queremos deixar que nos roubem o melhor de nós mesmos, não queremos permitir que nos roubem as energias, a alegria, os sonhos com falsas ilusões.

«Queridos amigos, pergunto-vos: Para a vossa vida quereis aquela «vertigem» alienante, ou quereis sentir a força que vos faça sentir vivos, plenificados? Vertigem alienante ou força da graça? Para ser plenificados, para ter uma força renovada, há uma resposta: não é uma coisa, não é um objeto; é uma pessoa e está viva, chama-se Jesus Cristo. Jesus Cristo é aquele que sabe dar verdadeira paixão à vida, Jesus Cristo é aquele que nos leva a não nos contentarmos com pouco e a dar o melhor de nós mesmos; é Jesus Cristo que nos interpela, convida e ajuda a erguer-nos sempre que nos damos por vencidos. É Jesus Cristo que nos impele a levantar o olhar e sonhar a altitude.»

De fato, concluiu dizendo Francisco, quem acolhe Jesus, aprende a amar como Jesus e alcança uma vida plena deixando-se mover pela compaixão, pois que, a verdadeira felicidade humana germina e desabrocha na misericórdia que tem sempre um rosto jovem. Daí que hoje, todos juntos reunidos nesta esplanada de Blonia desta cidade de Cracóvia, peçamos ao Senhor, acrescentou o Papa, para que nos lance na aventura da misericórdia!

«Lançai-nos, Senhor, na aventura de construir pontes e derrubar muros (cercas e arame farpado); lançai-nos na aventura de socorrer o pobre, quem se sente sozinho e abandonado, quem já não encontra sentido para a sua vida. Eis-nos aqui, Senhor! Enviai-nos a partilhar o vosso Amor Misericordioso. Queremos acolher-Vos nesta Jornada Mundial da Juventude, queremos afirmar que a vida é plena quando é vivida a partir da misericórdia; esta é a parte melhor que nunca nos será tirada.»

 


Missa de Envio | 24 julho 19h

Este domingo, dia 24 de julho, estarão presentes da missa das 19h, na igreja mariz, os jovens da nossa comunidade que entre os dia 26 e 31 de julho participarão nas Jornadas Mundiais da Juventude em Cracóvia.

Juntemo-nos a eles nesta Eucaristia de Envio!


Convívio | Pausa de Verão

O boletim Convívio não será distribuído nas próximas semanas. Volta no início de setembro.

Boas férias!


Eucaristias | Julho, agosto e setembro

Relembramos que de julho a setembro, serão suspensas as Eucaristias das 9h30 (terças e quintas), na igreja matriz.
Durante o mês de agosto, suspendese na igreja matriz, às segundas feiras, a Eucaristia das 19h.
Na capela de St.º António (Mina), durante julho e agosto, será suspensa a Eucaristia das 17h (sábado). As celebrações recomeçarão em setembro.


Comunidade Juvenil | Euro 2016

A Comunidade Juvenil convida todos os paroquianos a assistir à final do Euro 2016, em que Portugal defronta a França: domingo, dia 10, 20h, salão da nossa igreja. Há petiscos e bebidas.
Os fundos angariados são destinados aos jovens da nossa comunidade que vão participar a Jornada Mundial da Juventude em Cracóvia, de 26 a 31 de julho.


Eucaristias | Julho, Agosto, Setembro

De julho a setembro, serão suspensas as Eucaristias das 9h30 (terças e quintas),
na igreja matriz.
Na capela de St.º António (Mina), durante julho e agosto, será suspensa a Eucaristia das 17h (sábado). As celebrações recomeçarão no mês de setembro.
Durante o mês de agosto, suspende-se na igreja matriz, às segundas-feiras, a Eucaristia das 19h.


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Horários

    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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