Notícias
Notícias da nossa Paróquia
13 Abril 2019
Para além do horário normal durante a semana, ao longo do ano, haverá um momento particular para o Sacramento da Reconciliação no dia 17 de abril, quarta-feira, com início às 21h30, na igreja matriz, com a presença de vários sacerdotes.
5 Abril 2019
![](https://www.paroquia-amadora.pt/wp-content/uploads/TONS_02.png)
O grupo TONS vai iniciar uma 2.ª temporada de reuniões.
Estas vão ser abertas a namorados e a todos os casados até 3 anos.
O próximo encontro vai acontecer na residência paroquial (porta 30), no dia 24 de abril, e inicia-se pelas 20h, com um jantar oferecido pela Equipa Animadora.
Mais informações:
- Cartório paroquial: 214 937 813
- 960 406 458 | 966 123 180 | 964 654 842
- Email: gnamoradostons@gmail.com
5 Abril 2019
Para além do horário normal durante a semana, ao longo do ano, haverá um momento particular para o Sacramento da Reconciliação no dia 17 de abril, quarta-feira, com início às 21h30, na igreja matriz, com a presença de vários sacerdotes.
31 Março 2019
A renúncia quaresmal deste ano vai dar resposta ao apelo da CARITAS da Venezuela, que nos pede um sinal de proximidade e comunhão com os mais pobres do seu país, perante o drama que vivem. No final da Quaresma entregaremos as nossas renúncias, dentro de um envelope.
31 Março 2019
Os casais das Equipas de Nossa Senhora, Sector Sintra B, convidam a comunidade paroquial a viver, neste tempo da Quaresma, um momento de oração, percorrendo os caminhos de Cristo — VIA-SACRA, dia 5 de abril, 6.ª feira, 21h30, igreja matriz.
31 Março 2019
A Jornada Diocesana da Juventude terá lugar no próximo Domingo, dia 7 de abril, em Óbidos. Estarão presentes jovens da nossa comunidade.
16 Março 2019
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA A QUARESMA DE 2019
«A criação encontra-se em expetativa ansiosa,
aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19)
Queridos irmãos e irmãs!
Todos os anos, por meio da Mãe Igreja, Deus «concede aos seus fiéis a graça de se prepararem, na alegria do coração purificado, para celebrar as festas pascais, a fim de que (…), participando nos mistérios da renovação cristã, alcancem a plenitude da filiação divina» (Prefácio I da Quaresma). Assim, de Páscoa em Páscoa, podemos caminhar para a realização da salvação que já recebemos, graças ao mistério pascal de Cristo: «De facto, foi na esperança que fomos salvos» (Rm 8, 24). Este mistério de salvação, já operante em nós durante a vida terrena, é um processo dinâmico que abrange também a história e toda a criação. São Paulo chega a dizer: «Até a criação se encontra em expetativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19). Nesta perspetiva, gostaria de oferecer algumas propostas de reflexão, que acompanhem o nosso caminho de conversão na próxima Quaresma.
1. A redenção da criação
A celebração do Tríduo Pascal da paixão, morte e ressurreição de Cristo, ponto culminante do Ano Litúrgico, sempre nos chama a viver um itinerário de preparação, cientes de que tornar-nos semelhantes a Cristo (cf. Rm 8, 29) é um dom inestimável da misericórdia de Deus.
Se o homem vive como filho de Deus, se vive como pessoa redimida, que se deixa guiar pelo Espírito Santo (cf. Rm 8, 14), e sabe reconhecer e praticar a lei de Deus, a começar pela lei gravada no seu coração e na natureza, beneficia também a criação, cooperando para a sua redenção. Por isso, a criação – diz São Paulo – deseja de modo intensíssimo que se manifestem os filhos de Deus, isto é, que a vida daqueles que gozam da graça do mistério pascal de Jesus se cubra plenamente dos seus frutos, destinados a alcançar o seu completo amadurecimento na redenção do próprio corpo humano. Quando a caridade de Cristo transfigura a vida dos santos – espírito, alma e corpo –, estes rendem louvor a Deus e, com a oração, a contemplação e a arte, envolvem nisto também as criaturas, como demonstra admiravelmente o «Cântico do irmão sol», de São Francisco de Assis (cf. Encíclica Laudato si’, 87). Neste mundo, porém, a harmonia gerada pela redenção continua ainda – e sempre estará – ameaçada pela força negativa do pecado e da morte.
2. A força destruidora do pecado
Com efeito, quando não vivemos como filhos de Deus, muitas vezes adotamos comportamentos destruidores do próximo e das outras criaturas – mas também de nós próprios –, considerando, de forma mais ou menos consciente, que podemos usá-los como bem nos apraz. Então sobrepõe-se a intemperança, levando a um estilo de vida que viola os limites que a nossa condição humana e a natureza nos pedem para respeitar, seguindo aqueles desejos incontrolados que, no livro da Sabedoria, se atribuem aos ímpios, ou seja, a quantos não têm Deus como ponto de referência das suas ações, nem uma esperança para o futuro (cf. 2, 1-11). Se não estivermos voltados continuamente para a Páscoa, para o horizonte da Ressurreição, é claro que acaba por se impor a lógica do tudo e imediatamente, do possuir cada vez mais.
Como sabemos, a causa de todo o mal é o pecado, que, desde a sua aparição no meio dos homens, interrompeu a comunhão com Deus, com os outros e com a criação, à qual nos encontramos ligados antes de mais nada através do nosso corpo. Rompendo-se a comunhão com Deus, acabou por falir também a relação harmoniosa dos seres humanos com o meio ambiente, onde estão chamados a viver, a ponto de o jardim se transformar num deserto (cf. Gn 3, 17-18). Trata-se daquele pecado que leva o homem a considerar-se como deus da criação, a sentir-se o seu senhor absoluto e a usá-la, não para o fim querido pelo Criador, mas para interesse próprio em detrimento das criaturas e dos outros.
Quando se abandona a lei de Deus, a lei do amor, acaba por se afirmar a lei do mais forte sobre o mais fraco. O pecado – que habita no coração do homem (cf. Mc 7, 20-23), manifestando-se como avidez, ambição desmedida de bem-estar, desinteresse pelo bem dos outros e muitas vezes também do próprio – leva à exploração da criação (pessoas e meio ambiente), movidos por aquela ganância insaciável que considera todo o desejo um direito e que, mais cedo ou mais tarde, acabará por destruir inclusive quem está dominado por ela.
3. A força sanadora do arrependimento e do perdão
Por isso, a criação tem impelente necessidade que se revelem os filhos de Deus, aqueles que se tornaram «nova criação»: «Se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O que era antigo passou; eis que surgiram coisas novas» (2 Cor 5, 17). Com efeito, com a sua manifestação, a própria criação pode também «fazer páscoa»: abrir-se para o novo céu e a nova terra (cf. Ap 21, 1). E o caminho rumo à Páscoa chama-nos precisamente a restaurar a nossa fisionomia e o nosso coração de cristãos, através do arrependimento, a conversão e o perdão, para podermos viver toda a riqueza da graça do mistério pascal.
Esta «impaciência», esta expetativa da criação ver-se-á satisfeita quando se manifestarem os filhos de Deus, isto é, quando os cristãos e todos os homens entrarem decididamente neste «parto» que é a conversão. Juntamente connosco, toda a criação é chamada a sair «da escravidão da corrupção, para alcançar a liberdade na glória dos filhos de Deus» (Rm 8, 21). A Quaresma é sinal sacramental desta conversão. Ela chama os cristãos a encarnarem, de forma mais intensa e concreta, o mistério pascal na sua vida pessoal, familiar e social, particularmente através do jejum, da oração e da esmola.
Jejuar, isto é, aprender a modificar a nossa atitude para com os outros e as criaturas: passar da tentação de «devorar» tudo para satisfazer a nossa voracidade, à capacidade de sofrer por amor, que pode preencher o vazio do nosso coração. Orar, para saber renunciar à idolatria e à autossuficiência do nosso eu, e nos declararmos necessitados do Senhor e da sua misericórdia. Dar esmola, para sair da insensatez de viver e acumular tudo para nós mesmos, com a ilusão de assegurarmos um futuro que não nos pertence. E, assim, reencontrar a alegria do projeto que Deus colocou na criação e no nosso coração: o projeto de amá-Lo a Ele, aos nossos irmãos e ao mundo inteiro, encontrando neste amor a verdadeira felicidade.
Queridos irmãos e irmãs, a «quaresma» do Filho de Deus consistiu em entrar no deserto da criação para fazê-la voltar a ser aquele jardim da comunhão com Deus que era antes do pecado das origens (cf. Mc 1,12-13; Is 51,3). Que a nossa Quaresma seja percorrer o mesmo caminho, para levar a esperança de Cristo também à criação, que «será libertada da escravidão da corrupção, para alcançar a liberdade na glória dos filhos de Deus» (Rm 8, 21). Não deixemos que passe em vão este tempo favorável! Peçamos a Deus que nos ajude a realizar um caminho de verdadeira conversão. Abandonemos o egoísmo, o olhar fixo em nós mesmos, e voltemo-nos para a Páscoa de Jesus; façamo-nos próximo dos irmãos e irmãs em dificuldade, partilhando com eles os nossos bens espirituais e materiais. Assim, acolhendo na nossa vida concreta a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, atrairemos também sobre a criação a sua força transformadora.
Vaticano, Festa de São Francisco de Assis, 4 de outubro de 2018.
Franciscus
16 Março 2019
Durante o Tempo da Quaresma, há Via-Sacra na igreja matriz todas as sextas-feiras, com início às 18h.
Participemos!
16 Março 2019
![](https://www.paroquia-amadora.pt/wp-content/uploads/spa_23marco2019-793x1024.png)
No próximo sábado, dia 23 de março, a partir das 21h30, no salão paroquial, vai realizar-se mais um SPA – SERÃO NA PARÓQUIA DA AMADORA.
O convidado para este momento comunitário é o Frei Fernando Ventura.
A entrada é livre e haverá ainda animação e um chá reconfortante.
O acesso ao salão será feito pela porta 25.
Aproveitemos esta oportunidade para conversar em família na nossa casa.
Não falte e traga amigos!
9 Março 2019
O grupo do 8.º catecismo vai realizar uma noite de Quiz para a comunidade. Será no dia 16 de março, próximo sábado, a partir das 21h30, no salão paroquial.
Informações adicionais:
- Entrada: 2 respostas.
- Equipas: 4 a 8 jogadores.
- Inscrição: no dia, no acto de pagamento.
- Bar com comida e bebidas.
- Acesso ao salão: porta 25.