Também no acesso à comunhão deve manter uma distância de segurança relativamente à pessoa da frente, e manter a máscara posta até chegar perto do altar.
No interior dos espaços de culto há distâncias de a segurança a manter. Veja na imagem anexa como se deve posicionar relativamente aos demais cristãos dentro da igreja.
No sábado, 30 de maio, e Domingo, 31 de maio, vão ser retomadas, na igreja matriz, as celebrações da Eucaristia. Com as recomendações de segurança propostas, só poderão estar cerca de 90 pessoas por celebração. É obrigatório o uso de máscara e higienização das mãos (entrada).
Muita atenção aos procedimentos que devemos cumprir, antes, durante e depois da Celebração, e que vão exigir compreensão, respeito e paciência.
Horários da Eucaristia:
Sábado: 19h
Domingo: 9h30, 11h30, 19h
Semana (3.ª feira a 6.ª feira), 19h
Até nova indicação a igreja estará encerrada à 2.ª feira, da parte da tarde. Não há Eucaristia neste dia.
De momento, dadas as recomendações de segurança, não é possível a celebração da Eucaristia na capela de Santo António (Mina).
O CNE irá apoiar o Banco Alimentar neste momento difícil para tantas famílias e comunidades. O 55 vem associar-se a esta iniciativa de recolha de alimentos para entregar junto do Banco Alimentar. Nos dias 19, 21, 26 e 28 de Maio, entre as 21h e as 23h, e sábado, dia 23 de Maio, entre as 10h e as 12h, iremos estar junto à porta 29, na nossa Igreja Matriz da Amadora, para receber os bens alimentares não perecíveis que queiram doar, como por exemplo: conservas, óleo, azeite, leite, farinha, açúcar, massa, arroz, cereais, etc.
Seguindo todas as recomendações e protocolos de higiene e de segurança da DGS e do CNE, pedimos que, quando forem fazer as doações, vão devidamente protegidos e coloquem os bens nas caixas que iremos disponibilizar. Estaremos presentes, dando as instruções dos procedimentos.
Juntos, vamos ajudar quem mais precisa neste momento! Contamos com todos!
Como sabemos, tem estado suspensa a celebração da Eucaristia e de todas as reuniões. Os que desejarem e puderem contribuir com uma oferta pecuniária, ou através de transferência bancária, para participar no sustento da nossa comunidade, podem fazê-lo:
Entregando a sua oferta no cartório | Porque o cartório está encerrado para atendimento presencial, pede-se que se contacte o mesmo através de 214 937 813 ou 969 698 125, para que quem estiver de serviço durante o horário de abertura da igreja possa combinar a hora de encontro.
Por transferência bancária | IBAN da paróquia: PT50 0007 0224 0000 5190 0021 0.
A Conferência Episcopal divulgou hoje as medidas a implementar pelas comunidades cristãs para o regresso às celebrações comunitárias, previsto para o fim de Maio.
Num documento de nove páginas, são referidos os fiéis que integram os grupos de risco, desaconselhados a frequentar a Eucaristia Dominical, bem como as medidas de higiene a respeitar por celebrantes e fiéis, antes, durante e depois das celebrações.
Neste documento são ainda referidos as medidas de segurança a observar quando forem ministrados os demais sacramentos, em cerimónias exequiais, em visitas à igreja e na adoração do Santíssimo, em acções formativas e actividades pastorais, bem como em peregrinações e romarias.
1. O processo gerado pelo vírus acelerará apenas as assimetrias e os egoísmos do velho mundo ou motivou-nos a compreender que estamos no mesmo barco e que só há futuro na cooperação e na implementação de outros modelos de existência coletiva?
2. Quando as portas das nossas casas se reabrirem, sairemos pesados e a medo, incapazes de vencer a distância que nos separa dos outros ou vamo-nos abraçar como irmãos reencontrados? Perderemos ou não a espontaneidade? Finalmente ultrapassaremos a paranóia do outro como rival, estranho e inimigo para pensá-lo como semelhante e aliado?
3. Quando reabrirmos as fronteiras passaremos, de facto, para uma nova etapa da globalização, mais conscientes dos riscos que ela comporta (pandemias, danos ambientais, mutações climáticas, precarização do trabalho e exclusão) e também mais capazes de construir uma nova ordem social e planetária assente na justiça? É importante que nos coloquemos perguntas, as mais díspares, as que têm emergido na corrente destes dias e outras ainda, e que as debatamos.
4. Deixaremos de considerar a terra um objeto para ser ilimitadamente explorado, segundo os nossos interesses, ou vingará a ideia de que a terra e o cosmos sejam considerados, pelo direito internacional, como sistemas vivos, com o seu equilíbrio e as suas regras?
5. Compreenderemos finalmente que está tudo interligado, como insistiu o Papa Francisco na encíclica Laudato Si: o grito da terra e o grito dos pobres, a situação sub-humana a que estão condenadas multidões de seres humanos e a fragilidade ignorada do planeta?
6. Ainda fará sentido a previsão que decretava o fim da alimentação cozinhada em casa, pois todos nos tornaríamos clientes de uma app de food delivery? Ou reencontraremos outros ritmos que não os da ditadura da vida frenética (aprendendo a desacelerar) e outros sabores que nutram também a alma (reaprendendo a cultivar a nossa humanidade)?
7. A União Europeia terminará, como um monumental museu de boas intenções que se afunda, ou esta será precisamente a estação do seu relançamento?
8. Saberemos construir alternativas à massificação e reinventar uma escala mais humana para a convivência, para a arquitetura das nossas cidades e para a qualidade das nossas relações?
9. Saberemos cuidar dos médicos, enfermeiros e cuidadores que tiveram a experiência direta deste trauma? Rapidamente preferimos declará-los como heróis, e são, mas são também seres humanos vulneráveis como nós, que tiveram de esgotar os seus recursos para enfrentar a dor, o medo e a solidão dos pacientes, muitas vezes em estruturas inadequadas e tendo de operar com meios insuficientes. A compaixão e o cuidado deixam, não raro, uma fadiga interna, que tem de ser tratada. Como o faremos?
10. Triunfará uma visão mais integradora da vida, que compreenda a importância de valores como o dom, a gratuitidade e a partilha, e nos capacite, por exemplo, para uma síntese mais equilibrada entre pessoa e comunidade, entre vida material e vida espiritual?