A Cáritas Portuguesa, com o apoio da Conferência Episcopal Portuguesa, anuncia a abertura de uma campanha de apoio à população da Ucrânia. A verba angariada nesta campanha tem como objetivo reforçar a capacidade de resposta da Cáritas na Ucrânia, nos países fronteiriços e o eventual acolhimento a famílias deslocadas em Portugal.
A Cáritas Portuguesa está a acompanhar de forma próxima a situação através da rede Internacional da Cáritas, que de imediato se uniu em ajuda à Cáritas da Ucrânia a fortalecer a sua capacidade de garantir apoio à população.
“Tomamos esta medida de urgência face ao pedido de ajuda que nos chega da Cáritas Ucrânia, que tem intensificado a sua resposta junto da população e cujas necessidades aumentam diariamente. Falamos de um apoio de emergência no local em alimentos, medicamentos e abrigo, mas também da urgência de responder à situação dramática de milhares de pessoas deslocadas e que necessitam de ajuda imediata.” Rita Valadas, presidente da Cáritas Portuguesa.
Esta campanha é simbolicamente lançada no dia 2 de março, na sede da Conferência Episcopal Portuguesa, às 14h30, num momento de oração pela paz na Ucrânia associando-nos, assim, ao apelo do Papa Francisco apelou a todos os crentes e não crentes, para fazerem neste dia, Quarta- feira de Cinzas, um dia de oração pela paz: “E agora gostaria de apelar a todos, crentes e não- crentes. Jesus ensinou-nos que à diabólica insensatez da violência se responde com as armas de Deus, com a oração e o jejum. Convido todos a fazer no próximo dia 2 de março, Quarta-Feira de Cinzas, um Dia de jejum pela paz.”
Para sustentar o trabalho das duas organizações Cáritas ucranianas – Cáritas Ucrânia e a Cáritas- Spes – a Caritas Internationalis lançou um apelo de emergência, que permitirá ajudar cerca de
13.000 pessoas em diferentes partes do país e especialmente em áreas críticas como Kramatorsk, Rubizhne, Zaporizhya, Volnovakha , Mariupol, Kharkiv, Dnipro, Kiev, Zhytomyr, Odesa, Ivano- Frankivk.
Também as Cáritas da Polónia, Moldávia, Roménia e Eslováquia estão neste momento a prestar assistência humanitária e informação segura aos milhares de refugiados que estão a atravessar estas fronteiras.
A partir de dia 2 de março, a Câmara Municipal da Amadora vai receber bens essenciais para ajudar o povo ucraniano. Os bens podem ser entregues no edifício Pavilhão Municipal José Caeiro, Rua de Angola, 2A
Comidas para crianças e recém-nascidos (leite em pó, papas de fruta), Fraldas, Toalhitas
Animais de estimação
Rações
Agasalhos
Sacos de cama, Mantas, Lençóis, Almofadas, Toalhas
Comidas e bebidas
Garrafas de água, Vitaminas e energéticos, Bolachas e chocolates, Comidas enlatadas (atum, salsichas, leguminosas), Sopas rápidas, Arroz e massa, Sal e açúcar
Relembramos o desafio que nos foi lançado para responder a algumas questões relativas ao Sínodo dos Bispos 2021-2023, “Por uma Igreja sinodal” e que foram colocadas no Convívio, há umas semanas.
As nossas reflexões devem ser enviadas, anonimamente, até dia 6 de março:
Por escrito, anónimo, em envelope fechado, endereçado a: “Igreja Sinodal – Paróquia da Amadora”, e entregue no Cartório Paroquial, ou colocado na caixa de correio da igreja.
No próximo dia 23 de Fevereiro somos convidados a entregar a cruz do COD Lisboa JMJ 2023 à Vigararia de Cascais, num momento de oração, às 21h30, na Igreja de Alfornelos.
Será tempo para partilhar e agradecer a presença da cruz e o que ela nos permitiu viver durante estes dias.
Os jovens da Vigararia da Amadora e de toda a diocese de Lisboa são convidados a estar presentes e a celebrar este momento.
Também todos os paroquianos que queiram juntar-se são bem-vindos!
Por escrito, em envelope fechado, endereçado a “Igreja Sinodal – Paróquia da Amadora”, e entregue no Cartório Paroquial.
– QUESTÕES –
1. Escutar Escutar é o primeiro passo, mas precisa de uma mente e de um coração abertos, sem preconceitos.
– Como é que Deus nos fala através de vozes que por vezes ignoramos?
– Que espaço existe para a voz das minorias, especialmente das pessoas que experimentam a pobreza, a marginalização ou a exclusão social?
2. Partilhar a responsabilidade pela nossa missão comum A sinodalidade está ao serviço da missão da Igreja, na qual todos os membros são chamados a participar. Uma vez que somos todos discípulos missionários:
– Como é que cada batizado é chamado a participar na missão da Igreja? Que áreas da missão estamos a negligenciar?
3. Autoridade e participação Uma Igreja sinodal é uma Igreja participativa e corresponsável.
– Como pomos em prática o trabalho de equipa e a corresponsabilidade?
4. Formar-nos na sinodalidade A sinodalidade implica receptividade à mudança, formação e aprendizagem permanente.
– Como é que a nossa comunidade forma pessoas mais capazes de “caminharem juntas”, de se ouvirem umas às outras, de participarem na missão e de se empenharem no diálogo?
5. Uma Igreja sinodal, ao anunciar o Evangelho, “caminha em conjunto”.
– Como é que este “caminho em conjunto” está a acontecer hoje na nossa paróquia/comunidade?
– Que passos é que o Espírito Santo nos convida a dar para crescermos no nosso “caminhar juntos”?
No próximo dia 23 de fevereiro somos todos convidados a entregar a cruz do COD Lisboa #JMJ2023 à Vigararia de Cascais.
Esta noite de oração, na Igreja de Alfornelos, será tempo para partilhar e agradecer a presença da cruz e o que ela nos permitiu viver durante estes dias. Os jovens da Vigararia da Amadora e de toda a diocese de Lisboa são convidados a estar presentes e a celebrar este momento. Também os paroquianos que queiram juntar-se são benvindos!