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Final da carta do cardeal-patriarca no início do ano pastoral 2019-2020

3. Como o Bom Samaritano A parábola do Bom Samaritano (cf. Lc 10, 29-37) é fonte permanente de inspiração e ação. Se o imitarmos – lembrando que o Bom Samaritano da humanidade inteira é o próprio Cristo – irradiaremos uma autêntica “cultura” ou modo evangélico de sentir e agir, como o Papa também indica: «Somos chamados a fazer nascer uma cultura de misericórdia, com base na redescoberta do encontro com os outros: uma cultura na qual ninguém olhe para o outro com indiferença, nem vire a cara quando vê o sofrimento dos irmãos» (Papa Francisco, Carta apostólica Misericordia et misera, no termo do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, 20 de novembro de 2016, n.º 20). Significativamente, o Papa Bento XVI ligara também à parábola do Bom Samaritano um trecho fundamental da encíclica Deus caritas est. Fundamental porque nos dá o critério qualificativo da “caridade cristã”, como importa ter bem presente em … >> continuar a ler

Continuação da carta do Patriarca de Lisboa para o início do ano pastoral 2019-2020

(Continua no próximo Convívio) O Papa Francisco junta uma advertência forte, que devemos levar muito em conta: «Qualquer comunidade da Igreja, na medida em que pretender subsistir tranquila sem se ocupar criativamente nem cooperar de forma eficaz para que os pobres vivam com dignidade e haja a inclusão de todos, correrá também o risco da sua dissolução» (EG, 207). Ligando “nova evangelização” e cuidado dos outros, sobretudo dos mais necessitados de procura e integração, o Papa convocou o Jubileu da Misericórdia. Celebrado há três anos já, estas suas palavras não perdem atualidade: «No nosso tempo em que a Igreja está comprometida na nova evangelização, o tema da misericórdia exige ser reproposto com novo entusiasmo e uma ação pastoral renovada. É determinante para a Igreja e para a credibilidade do seu anúncio, que viva e testemunhe, ela mesma, a misericórdia. […] Nas nossas paróquias, nas comunidades, nas associações e nos movimentos … >> continuar a ler

Continuação da carta do Patriarca de Lisboa para o início do ano pastoral 2019-2020

(Continua no próximo Convívio) 1. “Nova evangelização” é colocar os pobres no centro do caminho da Igreja Esta é também a maior insistência do magistério do Papa Francisco, em plena coincidência com a do próprio Jesus Cristo. Na exortação inicial e programática do seu pontificado, enunciou-nos assim o tema da “nova evangelização”, tão caro a São João Paulo II: «Por isso, desejo uma Igreja pobre para os pobres. […] A nova evangelização é um convite a reconhecer a força salvífica das suas vidas e a colocá-los no centro do caminho da Igreja. Somos chamados a descobrir Cristo neles: não só a emprestar-lhes a nossa voz nas suas causas, mas também a ser seus amigos, a escutá-los, a compreendê-los e a acolher a misteriosa sabedoria que Deus nos quer comunicar através deles» (Papa Francisco, Exortação apostólica Evangelii Gaudium [EG], 24 de novembro de 2013, 198). Como sabemos, a pobreza evangélica, primeira … >> continuar a ler

Carta do Patriarca de Lisboa para o início do ano pastoral 2019-2020

(PONTO 1). CONTINUA NO PRÓXIMO CONVÍVIO. Caríssimos diocesanos:Como tem acontecido, volto a escrever-vos no começo do novo ano pastoral. Creio que ajudará a precisar o que faremos em conjunto, além das múltiplas iniciativas pessoais e comunitárias. 1. Sair com Cristo ao encontro de todas as periferias!Entramos na última etapa da receção sistemática da Constituição Sinodal de Lisboa. Mantendo o objetivo de “fazer da Igreja uma rede de relações fraternas” (CSL, 60), para reforçar todos os dinamismos e instâncias de participação e corresponsabilidade eclesial, insistimos agora em “sair com Cristo ao encontro de todas as periferias” – onde, aliás, Ele nos espera (cf. CSL, 53)! Para não dispersar, retomo o que vos escrevi em julho na apresentação do Programa e Calendário Diocesano 2019/2020: A insistência na ação caritativa há de levar-nos a trabalhar mais e melhor em conjunto para servir quem precisa. Detetar em cada meio aqueles que, estando mais periféricos, … >> continuar a ler

“Seguir os passos de Jesus para saborear a alegria da vida nova”

Na homilia da missa no Campo diocesano de Soamandrakizay, que foi o primeiro compromisso do Papa no seu terceiro dia em Madagascar, o Santo Padre comentou o Evangelho de Lucas com as palavras “seguiam com [Jesus] grandes multidões”. O Papa Francisco recordou que “não é fácil seguir os passos de Jesus” e especificou as exigências deste compromisso: Ouça e compartilhe! “Qualquer renúncia cristã só tem sentido à luz da alegria e da festa do encontro com Jesus Cristo” antes de comentar as exigências: A primeira exigência convida-nos a verificar as nossas relações familiares explicando que o Reino do Céu não tem acesso reduzido ou limitado, isso pode levar “à cultura dos privilégios e da exclusão: favoritismos, clientelismos e, consequentemente, corrupção”. A segunda exigência mostra-nos a dificuldade de seguir o Senhor, quando se pretende identificar o Reino dos Céus com os próprios interesses pessoais acrescentando “ou com o fascínio de uma … >> continuar a ler

A intenção de Oração do Santo Padre para o mês de setembro

Na intenção de oração deste mês, o Santo Padre chama a atenção para os espaços que “contêm a maior parte da água do planeta e também a maior variedade de seres vivos”: os mares e oceanos. Preocupado com o estado atual de muitos mares e oceanos, o Papa pede a todos os católicos que rezem para que os políticos, cientistas e economistas trabalhem juntos para encontrar medidas de proteção. Foi divulgado neste sábado (31/8), o “Vídeo do Papa” de setembro, onde o Santo Padre propõe, aos fiéis do mundo inteiro, sua intenção de oração para “a proteção dos mares e oceanos, muitos dos quais ameaçados por várias causas”. Vídeo do Papa No “Vídeo do Papa” para este mês de setembro, Francisco chama a atenção para os espaços que “contêm a maior parte da água do planeta e também a maior variedade de seres vivos”: os mares e oceanos. Preocupado com … >> continuar a ler

XXI Domingo do Tempo Comum | Ano C

XX Domingo do Tempo Comum | Ano C

XVIII Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: «Mestre, diz a meu irmão que reparta a herança comigo». Jesus respondeu-lhe: «Amigo, quem Me fez juiz ou árbitro das vossas partilhas?» Depois disse aos presentes: «Vede bem, guardai-vos de toda a avareza: a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens». E disse-lhes esta parábola: «O campo dum homem rico tinha produzido excelente colheita. Ele pensou consigo: ‘Que hei-de fazer, pois não tenho onde guardar a minha colheita? Vou fazer assim: Deitarei abaixo os meus celeiros para construir outros maiores, onde guardarei todo o meu trigo e os meus bens. Então poderei dizer a mim mesmo: Minha alma, tens muitos bens em depósito para longos anos. Descansa, come, bebe, regala-te’. Mas Deus respondeu-lhe: ‘Insensato! Esta noite terás de entregar a tua alma. O que preparaste, para quem será?’ Assim acontece a quem acumula para si, em … >> continuar a ler

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Horários

    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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