Aquivos por Autor: Manuela Gonzaga

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Receitas & Despesas | Março 2022

23 Abril 2022

No mês de março, registámos €7.839,55 de receitas e €7.141,33 de despesas. A banca do Obrigado! obteve receitas de €625. … >> continuar a ler

Publicado em Avisos, Notícias

NOC | 29 abril, 21h30

23 Abril 2022

Na próxima sexta-feira, dia 29 haverá NOC, pelas 21h30 no salão paroquial, com entrada pela porta 25. Estamos todos convidados!

Publicado em Avisos, Destaques

Quem procura Cristo encontra-O em nós?

23 Abril 2022

A comunidade cristã gira em torno de Jesus, constrói-se à volta de Jesus e é d’Ele que recebe vida, amor e paz. Sem Jesus, estaremos secos e estéreis, incapazes de encontrar a vida em plenitude; sem Ele, seremos um rebanho de gente assustada, incapaz de enfrentar o mundo e de ter uma atitude construtiva e transformadora; sem Ele, estaremos divididos, em conflito e não seremos uma comunidade de irmãos… Na nossa comunidade, Cristo é verdadeiramente o centro? É para Ele que tudo tende e é d’Ele que tudo parte? A comunidade tem de ser o lugar onde fazemos, verdadeiramente, a experiência de Jesus ressuscitado. É nos gestos de amor, de partilha, de serviço, de encontro, de fraternidade, que encontramos Jesus vivo, a transformar e a renovar o mundo. É isso que a nossa comunidade testemunha? Quem procura Cristo encontra-O em nós? Não é em experiências pessoais, íntimas, fechadas, egoístas que … >> continuar a ler

Publicado em Para reflectir, Publicações

Convívio>/i> – Série II n.º 759

Domingo II da Páscoa – Ano C

Publicado em Convívio, Publicações

A Páscoa é Jesus

Páscoa é Páscoa. Simplesmente.Sem IVA nem adjectivo pascal.Páscoa é lua cheia, inconsútil, inteira.Sementeira de luz na nossa eira.Deixa-a viver, crescer, iluminar.Afaga-lhe a voz e o olhar.Não lhe metas pás, não lhe deites cal.Não lhe faças mal.Não são notas enlatadas, brasas apagadas.É música nova, lume vivo e integral.Não é paragem, mas passagem.Aragem a ferver e a gravar em ponto cruza mensagem que arde no coração dos dois de Emaús.A Páscoa é Jesus. D. António Couto

Publicado em Destaques

A vida plena passa pelo amor que se dá

A ressurreição de Jesus prova precisamente que a vida plena, a vida total, a libertação plena, a transfiguração total da nossa realidade e das nossas capacidades passam pelo amor que se dá, com radicalidade, até às últimas consequências. Tenho consciência disso? É nessa direção que conduzo a caminhada da minha vida? Pela fé, pela esperança, pelo seguimento de Cristo e pelos sacramentos, a semente da ressurreição (o próprio Jesus) é depositado na realidade do homem/corpo. Revestidos de Cristo, somos nova criatura: estamos, portanto, a ressuscitar, até atingirmos a plenitude, a maturação plena, a vida total (quando ultrapassarmos a barreira da morte física). Aqui começa, pois, a nova humanidade. In site dos Dehonianos

Convívio – Série II n.º 758

Domingo de Páscoa – Ano C

Publicado em Convívio, Publicações

Celebrações da Semana Santa – 2022

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Sacramento Reconciliação | 12/abril, 21h30

Na próxima terça-feira, pelas 21h30, teremos na comunidade um tempo … >> continuar a ler

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Contemplar a cruz significa solidarizar-se com os crucificados neste mundo

Celebrar a paixão e morte de Jesus é abismar-se na contemplação de um Deus a quem o amor tornou frágil… Por amor, Ele veio ao nosso encontro, assumiu os nossos limites, experimentou a fome, o sono, o cansaço, conheceu a mordedura das tentações, tremeu perante a morte, suou sangue antes de aceitar a vontade do Pai; e, estendido no chão, esmagado contra a terra, atraiçoado, abandonado, incompreendido, continuou a amar. Desse amor resultou vida plena, que Ele quis repartir connosco “até ao fim dos tempos”: esta é a mais espantosa história de amor que é possível contar; ela é a boa notícia que enche de alegria o coração dos crentes. Contemplar a cruz onde se manifesta o amor e a entrega de Jesus significa assumir a mesma atitude e solidarizar-se com aqueles que são crucificados neste mundo: os que sofrem violência, os que são explorados, os que são excluídos, os … >> continuar a ler

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horarios

Horários

    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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