Aquivos por Autor: Manuela Gonzaga

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Custos dos restauros

16 Setembro 2022

Como já anteriormente foi noticiado, tendo consciência da necessidade de … >> continuar a ler

Publicado em Notícias

O que é, para nós, mais importante?

16 Setembro 2022

O Jesus avisa os discípulos de que a aposta obsessiva no “deus dinheiro” não é o caminho mais seguro para construir valores duradouros, geradores de vida plena e de felicidade. É preciso – sugere Ele – que saibamos aquilo em que devemos apostar… O que é, para nós, mais importante: os valores do “Reino” ou o dinheiro? Na nossa atividade profissional, o que é que nos move: o dinheiro, ou o serviço que prestamos e a ajuda que damos aos nossos irmãos? O que é que nos torna mais livres, mais humanos e mais felizes: a escravidão dos bens ou o amor e a partilha? In site dos Dehonianos

Publicado em Para reflectir, Publicações

Convívio>/i> – Série II n.º 776

Domingo XXV do Tempo Comum – Ano C

Publicado em Convívio, Publicações

Palavras do Papa Francisco

Todos nós conhecemos a imagem do Bom Pastor que leva nos ombros a ovelha perdida. Este ícone sempre representou a preocupação de Jesus para com os pecadores e a misericórdia de Deus que não quer perder ninguém. A parábola é contada por Jesus para fazer as pessoas entenderem que sua proximidade com os pecadores não deve escandalizar, mas provocar em todos uma séria reflexão sobre a forma como vivemos a nossa fé. A história tem, de um lado, os pecadores que se aproximam de Jesus para ouvi-lo e, de outro, os doutores da lei, os escribas que se desviam Dele por causa de seu comportamento. Eles desviam-se porque Jesus se aproximou dos pecadores. Estes eram orgulhosos, soberbos, achavam-se justos. (…) A ação de Deus é ir sempre em busca dos filhos perdidos e, em seguida, fazer festa e se alegrar com eles por tê-los encontrado. É um desejo ardente: nem … >> continuar a ler

Publicado em Destaques

As parábolas revelam-nos um Deus que ama todos os seus filhos

Essencialmente, as parábolas da misericórdia revelam-nos um Deus que ama todos os seus filhos, semexceção, mas que tem um “fraco” pelos marginalizados, pelos excluídos, pelos pecadores. O seu amor não é condicional: Ele ama, apesar do pecado e do afastamento do filho. Esse amor manifesta-se em atitudes exageradas, desproporcionadas, de cuidado, de solicitude; revela-se também na “festa” que se sucede a cada reencontro… Não é que Deus pactue com o pecado; Deus abomina o pecado, mas não deixa de amar o pecador. É este Deus – “escandaloso” para os que se consideram justos, perfeitos, irrepreensíveis, mas fascinante e amoroso para todos aqueles que estão conscientes da sua fragilidade e do seu pecado – que somos convidados a descobrir. Se essa é a lógica de Deus em relação aos pecadores, é essa mesma lógica que deve marcar a minha atitude face àqueles que me ofendem e, mesmo, face àqueles que têm … >> continuar a ler

Convívio – Série II n.º 775

Domingo XXIV do Tempo Comum – Ano C

Publicado em Convívio, Publicações

Intervenções de restauro

Continua a intervenção de restauro do sacrário. Quem desejar contribuir para os custos destetrabalho, e dos outros que já foram … >> continuar a ler

Publicado em Avisos

O projeto de Jesus é uma opção que abracei?

Jesus não é um demagogo que faz promessas fáceis e cuja preocupação é juntar adeptos ou atrair multidões a qualquer preço. Ele é o Deus que veio ao nosso encontro com uma proposta de salvação, de vida plena; no entanto, essa proposta implica uma adesão séria, exigente, radical, sem “paninhos quentes” ou “meias-tintas”. O caminho que Jesus propõe não é um caminho de “massas”, mas um caminho de “discípulos”: implica uma adesão incondicional ao “Reino”, à sua dinâmica, à sua lógica; e isso não é para todos, mas apenas para os discípulos que fazem séria e conscientemente essa opção. Como é que eu me situo face a isto? O projeto de Jesus é, para mim, uma opção radical, que eu abracei com convicção e a tempo inteiro ou um projeto em que eu vou estando, sem grande esforço ou compromisso, por inércia, por comodismo, por tradição? In site dos Dehonianos

Convívio – Série II n.º 774

Domingo XXIII do Tempo Comum – Ano C

Publicado em Convívio, Publicações

Carta do Patriarca aos diocesanos de Lisboa no início do ano pastoral 2022-2023

Caríssimos irmãos e irmãs, com a muita estima e consideração que vos devo: 1. Iniciamos o ano pastoral 2022-2023 com o horizonte cada vez mais próximo e definido da Jornada Mundial da Juventude, que se realizará entre nós na primeira semana de agosto de 2023. Com o Papa Francisco, queremos que ela seja para grande número de jovens de todo o mundo uma ocasião por excelência de renovar a esperança e reforçar a solidariedade, após tempos difíceis de pandemia, guerras e dificuldades de subsistência em geral. Certamente que nada se resolverá num ápice, mas ainda mais certo é o facto tão comprovado destas Jornadas, em torno de Cristo e do Evangelho, animarem a muitos no caminho do bem e da paz. – Assim acontecerá de novo! Neste sentido, a comunicação diocesana (Voz da Verdade e Internet) vai dando informação constante e atualizada sobre o que se faz nos vários níveis. … >> continuar a ler

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Horários

    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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