Aquivos por Autor: Manuela Gonzaga

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Festa do Doente e do Idoso

2 Março 2013

Como em anos anteriores, a Paróquia organiza já no próximo … >> continuar a ler

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Bento XVI e a radicalidade da oração

2 Março 2013

Não abandono a cruz. Permaneço apenas de um modo novo junto do Senhor crucificado. “Já não sou portador do poder do Governo da Igreja, mas continuarei, no recinto de São Pedro, ao serviço da oração.” Se dúvidas houvesse ficaram na sua última audiência, esclarecidas. O Papa não foge, não abdica, não vai gozar de uns anos sabáticos dedicados à reflexão e à música. Não voltará à sua condição de brilhante teólogo não irá viajar pelo mundo ou a fazer conferências. Não. Vai continuar, a sua mesma missão, dedicando-se a uma tarefa fulcral para o governo da Igreja. Não parte, fica. Tal como João Paulo II, também ele permanecerá junto à cruz até ao fim. E se o Papa polaco fez do seu pontificado uma catequese da vida mostrando ao mundo (que abomina a doença e foge da velhice), o valor sagrado da vida desde a concepção até à morte natural, … >> continuar a ler

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Nota de esclarecimento

23 Fevereiro 2013

Porque na nossa Paróquia muita gente ainda não sabe… Nota … >> continuar a ler

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A Renúncia de Bento XVI: “De novo uma testemunha de Deus”

23 Fevereiro 2013

A renúncia de Bento XVI surpreendeu-nos, fazendo transparecer o que trazemos no coração, como sucede com os imprevistos. Aquilo que primeiro despertou a minha atenção na sua intervenção foram as palavras “plena liberdade”. O Papa apresenta este gesto, impensável antes de acontecer, como uma expressão plena da sua liberdade diante de Deus, como fruto da sua relação com Deus. Põe-nos diante dos olhos um exemplo do que significa exercer o governo sem calculismos ou estratégias. Não é a primeira vez que o Papa nos desconcerta com as suas decisões, a começar pela escolha do seu próprio nome, passando pela sua primeira encíclica, até tantas das suas intervenções a propósito de problemas controversos. E (…), uma vez mais, obrigou-nos a perguntarmo­‑nos: o que é que o induz a tomar semelhante decisão? Por que razão é assim? A primeira ajuda que o Papa nos oferece (…) é não passar precipitadamente por alto … >> continuar a ler

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Almoço-convívio: valor obtido

16 Fevereiro 2013

O Almoço-Convívio de Carnaval, que teve lugar no passado dia 3 de Fevereiro resultou no valor de €904,70. O lucro obtido … >> continuar a ler

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Apoio escolar solidário pelo grupo Pulsar

16 Fevereiro 2013

O grupo de Jovens Pulsar propõe-se oferecer apoio escolar solidário a crianças e adolescentes da nossa Catequese. Os interessados devem … >> continuar a ler

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Almoço-convívio de Carnaval – Resultados

16 Fevereiro 2013

São já conhecidos os resultados do último Almoço-Convívio de Carnaval … >> continuar a ler

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Apoio escolar solidário: Grupo Pulsar

16 Fevereiro 2013

O grupo de Jovens Pulsar, da nossa Paróquia, propõe-se oferecer … >> continuar a ler

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O apelo da Quaresma: passar do «deixa andar» e do viver espiritualmente entorpecido

16 Fevereiro 2013

Um dos mais espantosos apelos de Quaresma que conheço não foi assinado por um eclesiástico, nem por um teólogo, mas sim por um poeta. Escreveu-o T. S. Eliot em 1930, três anos após a sua conversão, e deu-lhe um nome austero, sem o cómodo encosto que por vezes é o dos adjectivos: chamou-lhe simplesmente “Quarta-feira de Cinzas”. Nesse poema, dizem-se três coisas fundamentais. Se as soubermos ouvir, percebemos que elas correspondem a caminhos muito objectivos (a mapas pessoais e comunitários) de conversão. E não é esse o desafio da Quaresma, e desta Quaresma em particular? 1. A Quaresma vem ao nosso encontro para que nos reencontremos. Os traços que o poeta desenha coincidem dramaticamente com os do nosso rosto: damos por nós a viver uma vida que não é vida, acantonada entre lamentos e amoques, sem saber aproveitar verdadeiramente a oportunidade que cada tempo constitui, como se tivéssemos capitulado no … >> continuar a ler

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Campanha da Mãe Peregrina na Amadora

16 Fevereiro 2013

No próximo Domingo, dia 24 de Fevereiro, pelas 16 horas, terá lugar na sala de conferências (Porta 29), um encontro … >> continuar a ler

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Horários

    Missas

    • Sábado
    • 17h (vespertina)
      19h
      Capela de St.º António (exceto julho, agosto e setembro)
      Igreja Matriz
    • Em julho, agosto e setembro não há Eucaristia na Capela da Mina
    • Domingo
    • 9h30
      11h30
      19h
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
      Igreja Matriz
    • Semana
    • 2.ª a 6.ª feira 19h

    Acolhimento

    • Para diálogo, Sacramento da Reconciliação ou aconselhamento espiritual.
    • 3.ª feira
      4.ª feira
      5.ª feira
      6.ª feira
      17h-18h30
      17h-18h30
      10h-11h30
      17h-18h30
    • Outros momentos, fora destes períodos, poderão ser combinados.

    Abertura/Fecho da igreja

    • De segunda a sexta:
    • 9h-12h 17h-19h30
    • Sábado:
    • 9h-12h 17h-20h
    • Domingo:
    • 9h-12h30 17h-20h
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